sábado, 31 de janeiro de 2009

Responda ao questionário sobre o Ponta do Pargo News




O Ponta do Pargo News tem online um questionário sobre o blog. Responda. Deixamos aqui o link.


OLHARES 1


Foto de: João Pita

Atenções na Ponta do Pargo

Atenções na Pt.ª do Pargo
Data: 31-01-2009

Na 12.ª jornada do Campeonato Nacional da I Divisão, a ADC Ponta do Pargo vai querer manter a condição de líder frente ao CSD Câmara de Lobos, num jogo que promete ser muito interessante em termos competitivos.

Mais facilidades terá o GD Estreito, que recebe o CTM Ponta do Sol, 'condenado' à descida, pese embora o esforço das suas jovens atletas.

No continente, a ACM Madeira está no Norte do país para defrontar o CTM Mirandela. Um encontro sempre complicado para qualquer equipa que vá para lá do Marão, e a formação madeirense não deverá ser uma excepção à regra.

Quanto a masculinos, a 13.ª jornada da I Divisão leva as equipas da Madeira ao continente e o CD 1.º de Maio é aquela que, 'a priori', estará mais à-vontade frente ao 'lanterna vermelha', a ACM Coimbra.

Já o Sporting do Porto Santo terá de se aplicar para ganhar a AR Novelense, enquanto o CD São Roque estará frente ao seu 'antigo' rival, o CF Estrela da Amadora, que já não apresenta o fulgor de outras épocas e por isso estará ao alcance dos comandados de Ricardo Faria.

Fonte: DN

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Convite: Venha sábado à Ponta do Pargo ver Competição Nacional

Actividade Nacional - 31/01/2009


Sábado, pelas 15 horas


ADC Ponta do Pargo - Câmara de Lobos


Ginásio do Centro Cívico da Ponta do Pargo


Apoie o nosso Clube a manter o 1.º Lugar na Tabela Nacional

Fotos Valter Gouveia - Zimbreiros / Paul do Mar






Mais informação: geral@valtergouveia.com
Web's: www.valtergouveia.com
http://flickr.com/valtergouveia/

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

CTM Ponta do Sol - ADC Ponta do Pargo: 0-4

Resultados da 1ª Divisão Feminina
Encontro antecipado da 13ª Jornada



C.T.M. PONTA DO SOL-A.D.C. PONTA DO PARGO :0 - 4
Telma Diniz-Ana Cristina Neves 0-3(3-11, 3-11 e 3-11)
Fabiana Figueira-Fu Yu 0-3(5-11, 5-11 e 2-11)
Cármen Gonçalves-Carina Jonsson 0-3(3-11, 10-12 e 4-11)
Telma Diniz/Cármen G.-Fu Yu/Carina Jonsson 0-3(1-11, 2-11 e 4-11)
Este encontro foi dirigido pelo árbitro madeirense Germano Gouveia.

HOMENAGEM A CÉSAR AUGUSTO PESTANA - Quarta-feira, 18 de Fevereiro de 2009

Instituições da Ponta do Pargo invocam César Augusto Pestana, natural da freguesia.

Se fosse vivo faria 105 anos.



Rua César Augusto Pestana

O seu topónimo foi atribuído na reunião da Câmara Municipal da Calheta, em homenagem a César Augusto Pestana, nascido na freguesia a 18 de Fevereiro de 1904, falecendo no Funchal a 6 de Janeiro de 1985.

Localização: Início na Rua Doutor Vasco Augusto de França, junto à “placa”1, atravessando o Salão de Baixo, passando pela Casa Queimada e o Pico das Favas com terminus no Farol.

“Ponta do Pargo!
Que idílica paz!


Vacas Pachorrentas lavrando os campos de trigo. (...)E as águas cantam nos tornadoiros; e as levadas conduzem o sangue da terra, à terra que dá o pão com o suor do corpo.
Ao entardecer o silêncio envolve a paisagem. O sol adormece entre os pinheirais da serra... o toque da trindade repercute-se de colina em colina. O Campanário da igreja vai-se diluindo na penumbra da noite. A aldeia adormece. Só ao longe no-ár se evola acordes da viola... Gemem “braguinhas”... Por sobre a ondulação das searas prepassam loas de amôr e de saudade...”

REGISTO BIOGRÁFICO
(1904-1985) Nasceu na freguesia da Ponta do Pargo a 18 de Fevereiro de 1904, sendo filho de João Pestana e de D. Maria Rosalina de Gouveia Pestana, em t.º de Pontes de Gouveia. Casou em Lisboa em 1926 com D. Elisabeth Marie Gundersen, natural da freguesia do Marquês de Pombal, Lisboa, filha única de George Gudersen, de Bergen (Noruega) e de D. Aurora Gundersen, natural de Lisboa, de quem teve: D. Diva Maria Gundersen Pestana, diplomata com o curso da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, casada com o engenheiro Alberto David Soares Gonçalves dos Reis Júnior, c.g.; D. Elisabeth Aurora Gundersen Pestana, licenciada em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, casada com o Dr. Guilherme Poças Falcão Bicudo Correia Botelho da Costa, filho dos viscondes de Giraul, c.g.; D. Liliana Gundersen Pestana, licenciada em Farmácia; e César Augusto Gundersen Pestana, engenheiro geógrafo. César Pestana tirou o curso complementar de Letras do Liceu Jaime Moniz, do Funchal, o curso complementar do Comércio na Escola Industrial e Comercial do Funchal e foi aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, que abandonou para se dedicar ao comércio.Desempenha as funções de solicitador, gerente comercial e contabilista na cidade do Funchal. Os assuntos que prefere versar no campo literário são: crítica e crónica literária. Tem colaborado no “Diário da Madeira”, 1930-1940, na “Revista Portuguesa” e na “Revista Lusitânia”, do Rio de Janeiro, na Revista “Das Artes e da História da Madeira” e em vários jornais e semanários do Funchal.Foi secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas da Madeira e da Delegação na Madeira do Sindicato Nacional da Imprensa Portuguesa (1932).Usou na imprensa os pseudónimos de Pausanias, Alcino e Augusto. Foi ele o iniciador e organizador dos Jogos Florais da Madeira. A sua formação política sempre republicana e democrata desde as bancadas do Liceu, fê-lo assumir posições oposicionistas ao regime totalitário que revolução do 25 de Abril de 1974 pôs termo. Esta inclinação política fê-lo ser vigiado pela PIDE e preso durante 21 dias.Aceitou o cargo de procurador à extinta Junta Geral e a fazer parte integrante das comissões de candidatura dos generais: Norton de Matos e Humberto Delgado.Publicou os seguintes livros: “Ao ritmo da tentação”, Funchal, 1933; “Miss Doly”, Funchal, 1930; Carta aberta ao Sr. Ministro da Educação Nacional, Funchal, 1945; “As Esquadras de Navegação Terrestre”, Aveiro, 1958 A terceira edição deste livro saiu em 1982.Exerceu o cargo de procurador à Junta Geral do Distrito (1926) e foi membro substituto da Comissão Distrital do Partido Republicano Português, na Madeira, em 1926.Dirigiu por mais de uma vez a Associação de Futebol do Funchal e o União Futebol Clube no ano da representação das ilhas à Taça de Portugal (1941).Faleceu no Funchal a 6 de Janeiro de 1985, sendo sepultado no cemitério de Nossa Senhora das Angústias, em S. Martinho, em jazigo de família. (in Registo Bio-Bibliográfico de Madeirenses sécs. XIX e XX de Luiz Peter Clode, edição Caixa Económica do Funchal,1983, p 369)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Fotografia subaquática de Artur Silva

Fotografia subaquática de Artur Silva
Centro Cívico da Ponta do Pargo expõe imagens captadas na Região
Data: 26-01-2009

O reputado fotógrafo subaquático madeirense, Artur Silva, expõe no Centro Cívico da Ponta do Pargo um conjunto de imagens captadas na região.

Artur Silva viu reconhecida a sua fotografia subaquática reconhecida em 2006 no festival 'Mundo da Imagem Submarina de Antibes' onde arrecadou o prémio 'mergulhador de Bronze' na categoria de foto a cores e o quarto lugar em fotografia a preto e branco.

Desde então, o madeirense publicou diversas reportagens em conceituadas revistas de natureza como a National Geographic, BBC Wildlife Magazine, Terre Sauvage, Océans, entre outras.

A exposição poderá ser visitada até 20 de Abril.


Artur de Freitas Sousa

Fonte: DN

Encontro CTM Ponta do Sol - ADC Ponta do Pargo

CAMPEONATO NACIONAL DA 1ª DIVISÃO FEMININA




Disputa-se na próxima quarta-feira (28/01/2009), pelas 19.30 horas no Pavilhão Gimnodesportivo da Ponta do Sol, o encontro CTM Ponta do Sol- ADC Ponta do Pargo, encontro antecipado da 13ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina.

Encontro antecipado da 13ª jornada


Quarta-feira (28/01/2009) às 19.30 horas:

C.T.M. PONTA DO SOL – A.D.C. PONTA DO PARGO
Local: Pavilhão Gimnodesportivo da Ponta do Sol
Árbitro: Germano Gouveia

sábado, 24 de janeiro de 2009

UMA SURPRESA PARA A SUA CARA METADE


A Casa do Povo da Ponta do Pargo, em pareceria com o INATEL - Madeira irá projectar no próximo dia 14 de Fevereiro (Dia dos Namorados) o filme "Uma Sogra de Fugir". Esta projecção está integrada no Circuito de Cinema do INATEL - 1º Trimestre. Esta projecção inicia-se pelas 19h00 e tem a duração de aproximadamente 97 minutos.


Passe o Dia dos Namorados na companhia da Casa do Povo da Ponta do Pargo!

Leve a sua cara metade ao Cinema da Casa do Povo da Ponta do Pargo e do INATEL.

Amanhã na Diocese do Funchal Arciprestados assinalam conversão de São Paulo

As paróquias do Arciprestado da Calheta vão reunir-se no Pavilhão Gimnodesportivo dos Prazeres, onde será celebrada a Eucaristia às 15 horas.

O programa de actividades inicia-se às 14 horas com a concentração dos paroquianos, seguindo-se animação com a actuação do grupo musical “Ictus”.

Às 14h30 será projectado um filme sobre a vida de São Paulo e às 15 horas terá início a Eucaristia.

Exposição Foto-Submarina


O Centro Cívico da Ponta do Pargo, leva a efeito uma exposição de FOTO SUBMARINA que estará patente, de 16 de Janeiro a 20 de Abril de 2009.
As fotos são da autoria do artista Artur Silva, amante da fotografia subaquática, participando desde 1992 em vários campeonatos Nacionais e Internacionais, obtendo algumas classificações de destaque.
Em 2006 é reconhecida a sua qualidade internacional como fotógrafo da natureza no Festival Mundial da Imagem Submarina de Antibes (França), com Mergulhador de Bronze para foto a cores, um quarto lugar para foto preto e branco e Barbatana de Ouro para o site Focusnatura.com, tornando-se no primeiro Português a ser premiado neste exigente Festival. Vindo a ser solicitado pela comunicação social, publicou diversas reportagens fotográficas em revistas de grande prestígio mundial como a National Geographic, BBC Widlife Magazine, Terre Sauvage, Océans, View, Aquanaut. Publicando apenas imagens da RAMadeira, em 2004 publica o livro “Ocultas Madeira”, tendo um papel activo desde então em exposições.

Artur Silva expõe no Centro Cívico da Ponta do Pargo até ABRIL




O fotógrafo madeirense Artur Silva esteve em grande na 33ª edição do Festival Mundial da Imagem Submarina de Antibes (França). Apesar de ser a primeira vez que concorre neste evento, obteve o 3º lugar (Plongeur de Bronze) na categoria Fotos a Cores com uma imagem de um polvo de profundidade ainda por identificar!
Esta imagem, obtida nas límpidas águas de Porto Santo a apenas 20 metros de profundidade, faz parte do seu livro intitulado "Ocultas" que pretende dar a conhecer algumas das muitas espécies subaquáticas da Ilha da Madeira e Porto Santo.
Na categoria de Fotos a Preto e Branco classificou-se em 4º lugar. Sem dúvida que este Festival ficará na memória deste fotógrafo.
Refira-se que o focusnatura.com nasceu da vontade de Artur Silva em divulgar o seu trabalho e o de outros fotógrafos, tendo como tema de fundo o Arquipélago da Madeira.
Do curriculum deste fotógrafo podemos destacar a participação no Mundial de Fotografia Subaquática na qualidade de modelo bem como a participação no Campeonato Nacional de Fotografia Subaquática (Fotosub) como fotógrafo, entre outros.
A pouco e pouco Portugal vai marcando posição no meio da fotografia subaquática mundial conseguindo alguns lugares de destaque bem merecidos!

Não te deixes vencer pelo mal, vence antes o mal com o bem

Não te deixes vencer pelo mal, vence antes o mal com o bem
2004-12-31 12:12:06
Mensagem de João Paulo II para a celebração do Dia Mundial da Paz, 1 de Janeiro de 2005

1. No início do ano novo, volto a dirigir a minha palavra aos responsáveis das nações e a todos os homens e mulheres de boa vontade, que sentem como é necessário construir a paz no mundo. Escolhi como tema para o Dia Mundial da Paz de 2005 a exortação de São Paulo na Carta aos Romanos: « Não te deixes vencer pelo mal, vence antes o mal com o bem » (12,21). O mal não se derrota com o mal: de facto, por aí, em vez de vencermos o mal, somos por ele derrotados.

A perspectiva delineada pelo grande Apóstolo põe em evidência uma verdade fundamental: a paz é o resultado de uma longa e árdua batalha, vencida quando o mal é derrotado com o bem. À vista dos dramáticos cenários de violentos combates fratricidas que têm lugar em várias partes do mundo, diante dos indescritíveis sofrimentos e injustiças que deles derivam, a única opção realmente construtiva é — como sugere ainda São Paulo — aborrecer o mal e aderir ao bem (cf. Rm 12,9).
A paz é um bem a ser promovido com o bem: é um bem para as pessoas, as famílias, as nações da terra e toda a humanidade; mas um bem que deve ser conservado e cultivado mediante opções e obras de bem. Compreende-se assim a verdade profunda de outra asserção de Paulo: « Não torneis a ninguém mal por mal » (Rm 12,17). O único modo de sair do círculo vicioso do mal pelo mal é acolher a palavra do Apóstolo: « Não te deixes vencer pelo mal, vence antes o mal com o bem » (Rm 12,21).

O mal, o bem e o amor
2. Desde as origens, a humanidade conheceu a trágica experiência do mal e procurou encontrar as suas raízes e explicar-lhe as causas. O mal não é uma força anónima que age no mundo devido a mecanismos deterministas e impessoais. O mal passa através da liberdade humana. No centro do drama do mal e constantemente relacionado com ele está precisamente esta faculdade que distingue o homem dos demais seres vivos sobre a terra. O mal tem sempre um rosto e um nome: o rosto e o nome de homens e mulheres que o escolhem livremente. A Sagrada Escritura ensina que, nos inícios da história, Adão e Eva se revoltaram contra Deus e que Abel foi morto pelo irmão Caim (cf. Gn 3-4). Foram as primeiras escolhas erradas, às quais se seguiram tantas outras ao longo dos séculos. Cada uma delas traz em si uma essencial conotação moral, que implica concretas responsabilidades por parte do sujeito e põe em questão as relações fundamentais da pessoa com Deus, com as outras pessoas e com a criação.
Visto nas suas componentes mais profundas, o mal é, em última análise, um trágico esquivar-se às exigências do amor(1). O bem moral, pelo contrário, nasce do amor, manifesta-se como amor e é orientado ao amor. Este argumento é particularmente evidente para o cristão, pois sabe que a participação no único Corpo místico de Cristo coloca-o em particular relação não somente com o Senhor, mas também com os irmãos. A lógica do amor cristão, que no Evangelho constitui o coração palpitante do bem moral, conduz, se levada às últimas consequências, até ao amor pelos inimigos: « Se o teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer; se tem sede, dá-lhe de beber » (Rm 12,20).

A « gramática » da lei moral universal
3. Contemplando a situação actual do mundo, não se pode deixar de constatar uma impressionante difusão de numerosas manifestações sociais e políticas do mal: desde a desordem social à anarquia e à guerra, da injustiça à violência contra o outro e à sua supressão. Para orientar o seu próprio caminho entre as solicitações opostas do bem e do mal, a família humana tem urgente necessidade de valer-se do património comum de valores morais que o mesmo Deus lhe deu. Por isso, a quantos estão decididos a vencer o mal com o bem, São Paulo convida a cultivar atitudes nobres e desinteressadas de generosidade e de paz (cf. Rm 12,17-21).
Há dez anos, falando à Assembleia Geral das Nações Unidas a propósito do empenho comum ao serviço da paz, insisti na referência à « gramática » da lei moral universal (2), evocada pela Igreja em muitos dos seus pronunciamentos sobre esta matéria. Inspirando valores e princípios comuns, essa lei une os homens entre si, apesar da diversidade das suas culturas, e é imutável: « Subsiste sob o fluxo das ideias e dos costumes e está na base do respectivo progresso. [...] Mesmo que se lhe neguem até os princípios, não é possível destruí-la nem tirá-la do coração do homem; ela ressurge sempre na vida dos indivíduos e das sociedades »(3).

4. Comum a todos, esta gramática da lei moral exige comprometer-se sempre e com responsabilidade para que a vida das pessoas e dos povos seja respeitada e promovida. À sua luz não podem deixar de ser estigmatizados vigorosamente os males de carácter social e político que afligem o mundo, sobretudo provocados pela eclosão da violência. Neste contexto, como não pensar no amado Continente Africano, onde perduram conflitos que ceifaram e continuam a ceifar milhões de vítimas? Como não evocar a perigosa situação da Palestina, a Terra de Jesus, onde não se conseguem enlaçar, na verdade e na justiça, os fios da mútua compreensão rompidos por um conflito que, de dia para dia, atentados e vinganças alimentam de maneira preocupante? E que dizer do trágico fenómeno da violência terrorista que parece impelir o mundo inteiro para um futuro de medo e de angústia? Enfim, como não constatar com amargura que o drama iraquiano se prolonga, infelizmente, em situações de incerteza e de insegurança para todos?
Para conseguir o bem da paz é necessário afirmar, com consciente lucidez, que a violência é um mal inaceitável e que nunca resolve os problemas. « A violência é uma mentira, porque se opõe à verdade da nossa fé, à verdade da nossa humanidade. A violência destrói o que ambiciona defender: a dignidade, a vida e a liberdade dos seres humanos »(4). Por isso torna-se indispensável promover uma grande obra educadora das consciências que forme a todos, sobretudo às novas gerações, para o bem abrindo-lhes o horizonte do humanismo integral e solidário que a Igreja indica e deseja. Sobre estas bases, é possível criar uma ordem social, económica e política que tenha em conta a dignidade, a liberdade e os direitos fundamentais de cada pessoa.

O bem da paz e o bem comum
5. Para promover a paz, vencendo o mal com o bem, ocorre dedicar particular atenção ao bem comum(5) e suas vertentes sociais e políticas. Com efeito, quando em todos os níveis se cultiva o bem comum, cultiva-se a paz. Poderá, por acaso, a pessoa realizar-se plenamente a si própria prescindindo da sua natureza social, ou seja, do seu ser « com » e « para » os outros? O bem comum diz-lhe directamente respeito; tem a ver intimamente com todas as formas expressivas da sociabilidade humana: a família, os grupos, as associações, as cidades, as regiões, os Estados, a comunidade dos povos e das nações. Todos, de alguma forma, estão implicados no compromisso pelo bem comum, na busca constante do bem dos outros como se fosse o próprio. Uma tal responsabilidade compete de modo particular à autoridade política, em qualquer nível da sua actuação, pois é chamada a criar aquele conjunto de condições sociais que consentem e favorecem, nos seres humanos, o desenvolvimento integral da sua personalidade(6).
O bem comum exige, pois, o respeito e a promoção da pessoa e dos seus direitos fundamentais, e bem assim o respeito e a promoção dos direitos da nações numa perspectiva universal. A tal propósito, diz o Concílio Vaticano II: « A interdependência, cada vez mais estreita e progressivamente estendida a todo o mundo, faz com que o bem comum [...] se torne hoje cada vez mais universal e que, por esse motivo, implique direitos e deveres que dizem respeito a todo o género humano. Cada grupo deve ter em conta as necessidades e legítimas aspirações dos outros grupos e mesmo o bem comum de toda a família humana »(7). O bem da humanidade inteira, inclusive para as futuras gerações, requer uma verdadeira cooperação internacional, para a qual cada nação deve oferecer a própria colaboração(8).
Contudo, visões decididamente redutoras da realidade humana transformam o bem comum em simples bem-estar sócio-económico, privado de qualquer finalização transcendente, e esvaziam-no da sua mais profunda razão de ser. Mas o bem comum possui também uma dimensão transcendente, porque Deus é o fim último das suas criaturas(9). Além disso, os cristãos sabem que Jesus esclareceu plenamente a realização do verdadeiro bem comum da humanidade. A história avança para Cristo e n’‘‘‘Ele culmina: graças a Ele, por meio d’‘‘‘Ele e em vista d’‘‘‘Ele, toda a realidade humana pode ser levada ao seu pleno acabamento em Deus.

O bem da paz e o uso dos bens da terra
6. Estando o bem da paz estreitamente ligado ao desenvolvimento de todos os povos, é indispensável ter em conta as implicações éticas do uso dos bens da terra. O Concílio Vaticano II recordou oportunamente que « Deus destinou a terra e tudo o que nela existe ao uso de todos os homens e de todos os povos, de modo que os bens da criação afluam com equidade às mãos de todos segundo a regra da justiça, inseparável da caridade »(10).
O facto de pertencer à família humana confere a cada pessoa uma espécie de cidadania mundial, tornando-a titular de direitos e de deveres, visto que os homens estão unidos por uma comunhão de origem e de supremo destino. Basta que uma criança seja concebida para que se torne titular de direitos, mereça atenção e cuidados e alguém tenha o dever de lhos providenciar. A condenação do racismo, a tutela das minorias, a assistência aos prófugos e refugiados, a mobilização da solidariedade internacional em favor de todos os necessitados não passam de aplicações coerentes do princípio da cidadania mundial.

7. O bem da paz deve ser visto hoje em estreita relação com os novos bens que provêm do conhecimento científico e do progresso tecnológico. Também eles, por aplicação do princípio do destino universal dos bens da terra, devem colocar-se ao serviço das necessidades primárias do homem. Oportunas iniciativas a nível internacional podem dar plena actuação ao princípio do destino universal dos bens, garantindo a todos — indivíduos e nações — as condições básicas para participar no desenvolvimento. Isto tornar-se-á possível se se abaterem as barreiras e os monopólios que marginalizam tantos povos(11).
Mais ainda, o bem da paz será melhor garantido se a comunidade internacional assumir, com maior sentido de responsabilidade, aquilo que normalmente é designado por bens públicos, ou seja, aqueles bens de que gozam automaticamente todos os cidadãos, mesmo sem terem feito uma concreta opção pelos mesmos. É o caso, a nível nacional, de bens como, por exemplo, o sistema judicial, o sistema de defesa, a rede viária por estrada ou caminho-de-ferro. No mundo actual plenamente atingido pelo fenómeno da globalização, são cada vez mais numerosos os bens públicos que assumem carácter global e, consequentemente, aumentam também, de dia para dia, os interesses comuns. Basta pensar na luta à pobreza, na busca da paz e da segurança, na preocupação pelas alterações climatéricas, no controlo do contágio das doenças. A tais interesses, a comunidade internacional deve responder com uma rede sempre mais ampla de acordos jurídicos, capaz de regulamentar o bom emprego dos bens públicos, inspirando-se nos princípios universais da equidade e da solidariedade.

8. Além disso, o princípio do destino universal dos bens permite enfrentar adequadamente o desafio da pobreza, tendo em conta sobretudo as condições de miséria em que vive ainda um bilião de seres humanos. A comunidade internacional propôs-se como objectivo prioritário, no início do novo milénio, reduzir para metade o número destas pessoas até ao ano 2015. A Igreja apoia e estimula este empenho e convida os fiéis crentes em Cristo a manifestar, de maneira concreta e em todos os âmbitos, um amor preferencial pelos pobres (12).
O drama da pobreza está estreitamente ligado também com a questão da dívida externa dos países pobres. Não obstante os significativos progressos alcançados até agora, a questão ainda não encontrou uma solução adequada. Transcorreram quinze anos desde quando chamei a atenção da opinião pública para o facto de que a dívida externa dos países pobres « está ligada de maneira estreita com um grande número de outros problemas, tais como o do investimento estrangeiro, do justo funcionamento das maiores organizações internacionais, do preço das matérias primas, e assim por diante »(13). Os recentes mecanismos para a redução das dívidas, mais preocupados com as exigências dos pobres, melhoraram sem dúvida a qualidade do crescimento económico. Mas este, por uma série de factores, é ainda quantitativamente insuficiente para se alcançarem os objectivos estabelecidos ao início do milénio. Os países pobres permanecem prisioneiros de um círculo vicioso: as baixas rendas e o lento crescimento limitam a poupança e, por sua vez, os fracos investimentos e o uso ineficaz da poupança não favorecem o crescimento.

9. Como afirmou o Papa Paulo VI e eu mesmo reiterei, o único remédio realmente eficaz que permite aos Estados enfrentarem a dramática questão da pobreza é fornecer-lhes os recursos necessários mediante financiamentos externos — públicos e privados — concedidos em condições acessíveis, no quadro de relações comerciais internacionais equitativamente reguladas(14). Torna-se imperiosamente necessária uma mobilização moral e económica que seja, por um lado, respeitadora dos acordos assumidos em prol dos países pobres, mas, por outro, disposta a rever os acordos que a experiência tenha demonstrado excessivamente onerosos para certos países. Nesta perspectiva, é recomendável e necessário imprimir um novo impulso à ajuda pública para o desenvolvimento e explorar, apesar das dificuldades que este percurso possa apresentar, as propostas de novas formas de financiamento ao desenvolvimento(15). Alguns governos já estão estudando atentamente mecanismos promissores que apontam nesta direcção, iniciativas significativas que devem ser levadas por diante de forma autenticamente consertada e no respeito do princípio de subsidiariedade. Convém também controlar que a gestão dos recursos económicos destinados ao desenvolvimento dos países pobres siga escrupulosamente critérios de boa administração, tanto por parte dos doadores como dos destinatários. A Igreja anima e oferece a estes esforços a sua colaboração; basta citar, por exemplo, a preciosa contribuição dada através de numerosas entidades católicas de ajuda e de desenvolvimento.

10. Na Carta apostólica Novo millennio ineunte publicada ao concluir o grande Jubileu do ano 2000, mencionei a urgência de uma nova fantasia da caridade(16) para difundir no mundo o Evangelho da esperança. Isto torna-se evidente particularmente quando nos abeiramos dos numerosos e delicados problemas que obstaculizam o desenvolvimento do Continente Africano: vejam-se os numerosos conflitos armados, as pandemias agravadas ainda pelas condições de miséria, a instabilidade política acompanhada por uma generalizada insegurança social. São realidades dramáticas que requerem um caminho radicalmente novo para a África: é necessário dar vida a novas formas de solidariedade, a nível bilateral e multilateral, com um empenho mais decidido de todos, plenamente cientes de que o bem dos povos africanos representa uma condição indispensável para alcançar o bem comum universal.
Possam os povos africanos encarregar-se como protagonistas do seu próprio destino e desenvolvimento cultural, civil, social e económico! Cesse a África de ser apenas objecto de assistência, para se tornar sujeito responsável de decididos e produtivos intercâmbios! Para se alcançarem tais objectivos, é necessária uma nova cultura política, especialmente no âmbito da cooperação internacional. Desejo afirmar uma vez mais que a falta de cumprimento das reiteradas promessas relativas à ajuda pública para o desenvolvimento, a questão ainda aberta da pesada dívida internacional dos países africanos e a ausência de uma especial consideração para com eles nas relações comerciais internacionais, constituem graves obstáculos para a paz e, portanto, devem ser enfrentados e superados com urgência. Nunca apareceu tão determinante e decisiva como agora, para a realização da paz no mundo, a consciência da dependência entre países ricos e pobres, já que « o desenvolvimento ou se torna comum a todas as partes do mundo, ou então sofre um processo de regressão mesmo nas zonas caracterizadas por um constante progresso »(17).

Universalidade do mal e esperança cristã
11. Diante de tantos dramas que afligem o mundo, os cristãos confessam com humilde confiança que só Deus torna possível ao homem e aos povos a superação do mal para alcançar o bem. Com a sua morte e ressurreição, Cristo nos redimiu e resgatou « por um grande preço » (1 Cor 6,20; 7,23), alcançando a salvação para todos. Com a sua ajuda, a todos é possível vencer o mal com o bem.
Apoiado na certeza de que o mal não prevalecerá, o cristão cultiva uma indómita esperança, que o sustenta na promoção da justiça e da paz. Apesar dos pecados pessoais e sociais que se verificam no agir humano, a esperança dá um impulso sempre renovado ao compromisso pela justiça e pela paz, juntamente com uma firme confiança na possibilidade de construir um mundo melhor.
Se no mundo está presente e actua o « mistério da iniquidade » (2 Ts 2,7), não se deve esquecer que o homem redimido tem em si energias suficientes para contrastá-lo. Criado à imagem de Deus e redimido por Cristo que « Se uniu de certo modo a cada homem »(18), este pode cooperar activamente para o triunfo do bem. A acção do « Espírito do Senhor enche o universo » (Sab 1,7). Os cristãos, especialmente os fiéis leigos, « não devem esconder esta esperança no seu íntimo, antes, pela contínua conversão e pela luta “contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra os espíritos do mal” (Ef 6,12), manifestam-na também nas estruturas da vida secular »(19).

12. Nenhum homem, nenhuma mulher de boa vontade pode esquivar-se ao compromisso de lutar para vencer o mal com o bem. É uma batalha que se combate validamente somente com as armas do amor. Quando o bem vence o mal reina o amor, e onde reina o amor reina a paz. Tal é o ensinamento do Evangelho reproposto pelo Concílio Vaticano II: « A lei fundamental da perfeição humana e, portanto, da transformação do mundo, é o novo mandamento do amor »(20).
Isto é certo também no âmbito social e político. A este respeito, o Papa Leão XIII escrevia que quantos têm o dever de prover ao bem da paz nas relações entre os povos devem alimentar em si e acender nos outros « a caridade, senhora e rainha de todas as virtudes »(21). Os cristãos sejam testemunhas convictas desta verdade; saibam mostrar com a sua vida que o amor é a única força capaz de levar à perfeição pessoal e social, o único dinamismo que pode fazer evoluir a história para o bem e a paz.
Neste ano dedicado à Eucaristia, os filhos da Igreja encontrem no supremo Sacramento do amor a fonte de toda a comunhão: comunhão com Jesus Redentor e, nEle, com todo o ser humano. É graças à morte e ressurreição de Cristo, tornadas sacramentalmente presentes em cada Celebração Eucarística, que somos salvos do mal e capazes de fazer o bem. Graças à vida nova que Ele nos deu, podemos reconhecer-nos irmãos para além de toda a diferença de língua, nacionalidade, cultura. Numa palavra, é graças à participação do mesmo Pão e do mesmo Cálice que podemos sentir-nos « família de Deus » e, juntos, contribuir específica e eficazmente para a edificação de um mundo baseado nos valores da justiça, da liberdade e da paz.

Vaticano, 8 de Dezembro de 2004.
JOÃO PAULO II

... se me dás humildade, nao tires a minha dignidade.

Meu Deus...
Ajuda-me a dizer a palavra da verdade na cara dos fortes e a não mentir para obter o aplauso dos débeis.
Se me dás dinheiro, não tomes a minha felicidade, e se me dás forças, não tires o meu raciocinio.
Se me dás êxito, não me tires a humildade; se me dás humildade, não tires a minha dignidade.
Ajuda-me a conhecer a outra face da realidade, e não me deixes acusar os meus adversários, apodando-os de traidores, porque não partilham meu criterio.
Ensina-me a amar os outros como amo a mim mesmo e a julgar-me como o faço com os outros.
Não me deixes embriagar com o êxito, quando o consigo, nem a desesperar, se fracasso.
Sobretudo, faz-me sempre recordar que o fracasso é a prova que antecede o êxito.
Ensina-me que a tolerância é o mais alto grau da força e que desejo de vingança é a primeira manifestação da debilidade.
Se me despojas do dinheiro, deixe-me a esperança, e se me despojas do êxito, deixe-me a força de vontade para poder vencer o fracasso.
Se me despojas do dom da saúde deixa-me a graça da fé. Se causo dano a alguém, da-me a força da desculpa, e se alguém me causa dano, da-me a força do perdão e da clemencia.
Meu Deus...
se me esquecer de Ti...
Tu não Te esqueças de mim!
Gandhi

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009


NOVO HORÁRIO DAS MISSAS NA PONTA DO PARGO


Está disponível em http://www.diocesedofunchal.pt/ o novo horário das missas. Deixamos aqui o horário das missas nas paróquias da Ponta do Pargo e do Amparo.


HORÁRIO DAS MISSAS

Sábado

Paróquia da Ponta do Pargo - 17h00

Paróquia do Amparto - 18h30


Domingo
Paróquia da Ponta do Pargo - 08h00
Paróquia do Amparto - 09h30

Sessão de Cinema




A Casa do Povo volta a organizar uma sessão de cinema, sábado, 24 de Janeiro pelas 19.30 horas no Centro Cívico.

O filme apresentado pelo INATEL é Atrás das Nuvens.

Aqui fica o convite a particiar e o pedido de divulgação do mesmo.

Desde já se agradece.


Maria Rosário Gouveia

SINOPSE
Paulo é um garoto de 12 anos que mora em Lisboa com sua mãe. Um dia, ele encontra um punhado de fotografias, que incluem fotos do avô que nunca conheceu. Ele se convence que deve ir procurá-lo, mesmo que para isso tenha que enganar sua mãe. Com uma das fotos como guia, ele vai até o Alentejo e lá finalmente conhece seu avô, Miguel, um homem excêntrico e solitário. Juntos, eles partem num carro antigo, que só a imaginação pode colocar em movimento, numa jornada fantástica que revela segredos e ressentimentos de família. É um filme sobre redenção e laços familiares; uma obra para todos que são capazes de sonhar.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

PONTA DO PARGO DERROTA CÂMARA DE LOBOS


Em jogo em atraso da 2.ª jornada do Campeonato Nacional da I Divisão feminina de ténis-de-mesa, o CSD Câmara de Lobos perdeu ontem em casa com a ADC Ponta do Pargo, por 4-0, num encontro que foi dirigido por Elena Li.

A jogar sem a chinesa Wang Mengli, a equipa de Hélder Melim foi alvo fácil das 'pargueiras' que, assim, passaram de novo provisoriamente para a frente da tabela classificativa, com 25 pontos, mais um que o CTM Mirandela. As câmara-lobenses ficaram no 6.º lugar, agora com 12 pontos.

No encontro de ontem à noite, a sueca Carina Jonsson deu o mote para a vitória da equipa do concelho da Calheta ao vencer Vânia Carvalho, por 3-0, com parciais de 11/4, 11/7 e 11/5, e Fu Yu jogou apenas uma vez contra Ana Sofia Barradas que, depois de ter perdido por 11/1, lesionou-se e não conseguiu continuar a partida.

No terceiro 'set', Ana Cristina Neves defrontou a regressada Sara Costa, por 3-0, com 11/4, 11/6 e 11/3, e o par Fu Yu/Carina Jonsson 'fechou' o marcador ao impor-se a Vânia Carvalho/Sara Costa, também por 3-0 (11/5, 11/3 e 11/5).

No próximo fim-de-semana, o ténis-de-mesa vai ter poucos jogos e, no que à I Divisão feminina diz respeito, haverá apenas uma partida antecipada da 12ª jornada, a qual vai opor o CD Garachico, actualmente na 5.ª posição com 13 pontos, à ACD São João, que ocupa o 3.º lugar com 18 pontos e mais um jogo.

Fonte: DIÁRIO

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009


Ponta do Pargo em Femininos ganha Câmara de Lobos por 4-0

Resultados da 1ª Divisão Feminina - Encontro em atraso da 2ª Jornada



C.S.D. CÂMARA DE LOBOS-A.D.C. PONTA DO PARGO :0 - 4
Vânia Carvalho-Carina Jonsson 0-3(4-11, 7-11 e 5-11)
Ana Sofia Barradas-Fu Yu 0-3(1-11, desistiu devido a lesão)
Sara Costa-Ana Cristina Neves 0-3(4-11, 6-11 e 3-11)
Vânia Carvalho/Sara Costa-Fu Yu/Carina Jonsson 0-3(5-11, 3-11 e 5-11)

Este encontro foi dirigido pela árbitra madeirense Elena Li.

LINDO ! ( de mammita)


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Encontro CSD Câmara de Lobos - ADC Ponta do Pargo

CAMPEONATO NACIONAL DA 1ª DIVISÃO FEMININA




Disputa-se amanhã (Quarta-feira, 21/01/2009), pelas 19.30 horas no Pavilhão do Centro Social e Desportivo de Câmara de Lobos, o encontro CSD Câmara de Lobos- ADC Ponta do Pargo, encontro em atraso da 2ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão Feminina.

Encontro em atraso da 2ª jornada


Quarta-feira (21/01/2009) às 19.30 horas:

C.S.D. CÂMARA DE LOBOS – A.D.C. PONTA DO PARGO
Local: Pavilhão do Centro Social e Desportivo de Câmara de Lobos
Árbitro: Elena Li

Centenas desceram ao Paul do Mar


Madeira
Centenas desceram ao Paul do Mar
Data: 20-01-2009

Apesar da polémica em redor da missa que habitualmente encerrava o tradicional passeio desde a Ponta do Pargo até ao Paul do Mar, centenas de caminheiros cumpriram no sábado a descida a pé da emblemática vereda dos Zimbreiros, entre a Fajã da Ovelha e a pitoresca freguesia do Paul, 'plantada' à beira-mar.

Mesmo sem missa, cerca de três centenas de participantes aderiram à chamada promovida pela Associação Cultural e Desportiva da Ponta do Pargo. Além das gentes da freguesia e do próprio município da Calheta, muitos foram aqueles que vieram de paragens mais longínquas.

Três autocarros vindos do Funchal, cheios de entusiastas dos passeios a pé, também fizeram questão de aproveitar o magnífico sábado de sol, juntando assim o útil ao agradável, calcorreando em ambiente de festa a vereda que outrora era a principal acessibilidade para as populações locais.

Polémicas à parte, ficou a promessa de a tradição voltar a cumprir-se no próximo ano, por ocasião dos festejos do Santo Amaro. Com ou sem missa.


Orlando Drumond (DN)

Enchente na Fajã da Ovelha Para o 2º Encontro de Cãnticos da Festa


Mais um Encontro de Cãnticos da Festa foi concluído com sucesso no último Domingo, 18/01/09. O Encontro que se realizou no Salão Paroquial da Raposeira-na Freguesia da Fajã da Ovelha, reuniu centenas de pessoas num espectáculo emocionante, onde participaram grupos provenientes de diversas Casas do Povo da região e outros grupos de populares.

Na abertura do espetáculo, promovido pela Casa do Povo da Fajã da Ovelha, com o apoio do Governo Regional através da Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais , os grupos entoaram canções da quadra natalina. O evento também teve o apoio das autarquias, da empresa Panoeste e do comercio local.

O concerto contou ainda com as presenças dos grupos das Casas do Povo da Boaventura, São Roque do Faial, Curral das Freiras, Ribeira Brava, Paul do Mar, Ponta do Pargo, Fajã da Ovelha, Calheta, e de grupos de Cãmara de Lobos, Jardim da Sera, Estreito da Calheta, São João(F. Ovelha), Raposeira(F. Ovelha).

Este ano o espetáculo foi emocionante, com canções bem variadas entoadas pelos grupos participantes. A cada entrada, a suavidade dos instrumentos e vozes davam mais beleza ao evento.
O excelente público que prestigiou o encontro pareceu ter gostado do espetáculo, uma vez que permaneceu no local até o final.

O Encontro encerrou com a entrega de lembranças a todos os grupos e com todos a participar num ameno convívio promovido pela organização.


FOTOS DO PASSEIO AO PAUL DO MAR




domingo, 18 de janeiro de 2009

Rapazes da Ponta do Pargo ganham em Coimbra

A.C.M. COIMBRA-A.D.C. PONTA DO PARGO :2 - 4

Paul Diaz-Zhang Yu3-0(12-10, 11-5, 11-4)
Rafael Pedra-Duarte Fernandes 1-3(13-11, 6-11, 11-13 e 4-11)
Gonçalo Castanheira-Vítor Gouveia 2-3(11-3, 13-11, 9-11, 3-11 e 8-11)
Paul D./Gonçalo C.-Duarte F./Zhang Yu 3-2(8-11, 11-9, 11-13, 11-4 e 12-10)
Paul Diaz -Duarte Fernandes 2-3(14-12, 11-9, 8-11, 7-11 e 7-11)
Gonçalo Castanheira-Zhang Yu 0-3(3-11, 6-11 e 5-11)

sábado, 17 de janeiro de 2009

PONTA DO PARGO PARTICIPA AMANHÃ NO 2º ENCONTRO DE CÂNTICOS DA FESTA (NATAL MADEIRENSE) NA FAJÃ DA OVELHA


O Grupo Instrumental e de Cantigas Norte a Sul da Casa do Povo da Ponta do Pargo participa amanhã no II Encontro de Cânticos de Natal Madeirense, a realizar no Salão Paroquial da Raposeira pelas 16h00.
O grupo que representa a Ponta do Pargo irá apresentar uma Romagem de Natal intitulada: "Somos estrelas tão lindas"



Deixamos aqui alguns dos grupos participantes:

Casa do Povo Boaventura
Casa do Povo São Roque do Faial
Casa do Povo Ponta do Pargo
Casa do Povo Curral das Freiras
Grupo de Câmara de Lobos
Grupo da Ribeira Brava
Grupo do Jardim da Serra
Grupo de São João-F. Ovelha
Grupo de Jovens da Raposeira-Fajã da ovelha
Grupo das Laranjeiras Calheta
Grupo de São Francisco Xavier-Calheta
Grupo da Vila da Calheta
Casa do Povo da Fajã da Ovelha
Casa do Povo do Paul do Mar
Grupo do Estreito da Calheta

Filipe Bettencourt pode ter um ano cheio

Depois de uma esporádica participação na temporada de 2008, mais propriamente no Rali Open da Calheta e com o Vice-Presidente da Câmara Municipal da Calheta a co-piloto, Carlos Teles, a temporada de 2009 traz boas notícias. Novo ano, novo projecto, e desta vez bem mais preenchido, tendo em vista a participação total no Campeonato da Madeira Coral de Ralis, integrado no Troféu dedicado aos Citroën Saxo. Em conversa com o RalisMadeira.com, Filipe Bettencourt adiantou-nos que “…já está apalavrado com o Presidente da Câmara da Calheta para que eu e o Isaúl Sousa participemos no campeonato compondo um Team totalmente da Calheta..” mas por indisponibilidade de Isaúl Sousa, este só deverá realizar algumas provas, enquanto Bettencourt tem todo o calendário como meta. Para além da sua participação, o piloto do Citroën Saxo voltará a realizar um passatempo na Rádio Calheta de maneira a “…ter um membro feminino a meu lado…”, não deixando de realçar que é “…um pedido do presidente para que eu componha uma equipa mista…”. No que diz respeito a objectivos, os mesmos passarão por “…promover o concelho da Calheta bem como o seu tecido empresarial…”, já a nível de resultados “…tentar o 3 primeiros lugares do troféu Saxo…”. Depois de confirmadas algumas ausências, esta possível participação é uma boa notícia para o nosso campeonato.

Por: Angelo Abreu

X Passeio ao Paul do Mar


































Fotos de: Marcelino Pita



sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

PARABÉNS AOS VENCEDORES E PARTICIPANTES










Já foi divulgado pela organização os vencedores do concurso de lapinhas, organizado conjuntamente pela Associação Desportiva e Cultural da Ponta do Pargo e Casa do Povo da Ponta do Pargo.







VENCEDORES







Lombada Velha

Nome: Inês Lopes



Serrado

Nome: Miguel Angel



Salão de Baixo



Nome: Maria das Dores Pereira Faria



Salão de Cima



Nome: Avelina

Nome: João Evangelista Pita



Nome: Gorete Pontes


Amparo



Nome: José Paulo


Nome: Isaura Ribeiro

Nome: Teresa Gouveia


Nome: Graça Pereira



Lombo



Nome: Adelino Gomes Ferreira


Nome: Inês Sousa Gouveia








Restantes Participantes não vencedores



Serrado



Nome: Maria Lurdes Fernandes



Salão de Baixo



Nome: Maria Pereira Sousa Rocha


Nome: Ana Luzia Faria


Nome: Maria Jesus Jardim


Nome: Maria Inês Gouveia


Nome: Heliodora Encarnação



Salão de Cima




Nome: Fátima Azevedo


Nome: Maria Luisa Garrido



Nome: Teresa (Torrinhas)


Nome: Luis Serio




Amparo


Nome: Inês Lourenço

CAMPEONATO NACIONAL - 1ª DIVISÃO FEMININA - Venha apoiar a Ponta do Pargo

11ª jornada


Domingo (2009/01/18) às 10.00 horas:

A.D.C. PONTA DO PARGO – C.T.M. MIRANDELA
Local: Ginásio do Centro Cívico da Ponta do Pargo
Árbitro: Daniel Gouveia


1ª DIVISÃO MASCULINA – 1ª FASE
12ª jornada


Sábado (2009/01/17). às 15.00 horas:


A.R. NOVELENSE – A.D.C. PONTA DO PARGO
Local: Pavilhão Desportivo Municipal Ouleiro de Velhas (Novelas)
Árbitro: António Pacheco


Encontro em atraso da 9ª jornada


Domingo (2009/01/18) às 10.00 horas:

A.C.M. COIMBRA – A.D.C. PONTA DO PARGO
Local: Sede da ACM de Coimbra
Árbitro: José Dias

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Ana Cristina Neves campeão regional na classe de Sub-21

Realizou-se este fim-de-semana, no Pavilhão Gimnodesportivo da Ponta do Sol, o Campeonato Regional de Singulares nos escalões de Juniores e Sub-21, em ambos os sexos.

Em Juniores Masculinos, Luís André Freitas (ACM Madeira) sagrou-se campeão regional, sucedendo assim a Vitaly Efimov (CD São Roque) que na passada época desportiva se tinha sagrado campeão.

No sector feminino o título foi conquistado pela atleta Susana Gouveia (GD Estreito), que assim sucede a Cármen Gonçalves (CTM Ponta do Sol) como nova campeã Regional.

Masculinos, Vitaly Efimov (CD São Roque) sagrou-se campeão regional sucedendo assim ao atleta André Teixeira (ACM Madeira),

enquanto que no sector feminino Ana Cristina Neves (ADC Ponta do Pargo) revalidou o título de campeã regional.

Sub-21 Femininos

1º Ana Cristina Neves (ADC Ponta do Pargo)
2º Cármen Gonçalves (CTM Ponta do Sol

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

9 de Outubro de 2009 : Homenagem a Francisco Franco;

Francisco Franco de Sousa, conhecido apenas por Francisco Franco, (Ponta do Pargo, 9 de Outubro de 1885 — Lisboa, 15 de Fevereiro de 1955) foi um escultor português. Era irmão do pintor Henrique Franco de Sousa, tendo estudado na Academia de Belas-Artes de Lisboa (1900-1909) e em Paris desde 1909. Com o início da Primeira Guerra Mundial voltou à sua ilha natal.
Em 1919, voltou a Paris e em 1919 deslocou-se para Roma, como pensionista do estado, ocupou-se sobretudo com desenho e gravura em madeira e ponta-seca.
Francisco Franco era o mais famoso escultor da década de 1920. Em 1928 atingiu o apogeu com a construção do monumento a João Gonçalves Zarco inaugurado no Funchal em 1930. Graças a esta obra escultórica conseguiu a carreira de escultor. Foi ele quem projectou a estátua do Cristo Rei em Almada. Também na ilha da Madeira tem uma escola secúndaria com o seu nome, a antiga escola industrial agora chamada escola secúndaria de Francisco Franco onde inicialmente se estudava artes, hoje ainda conhecida por escola de artes mas agora tem todos os cursos de secúndario e alguns cursos tecnologicos.
Obras principais
Estátua do Infante D. Henrique, para a exposição colonial de Paris (1931)
Estátua de D. Leonor (1935), para as Caldas da Rainha
Estátua do D. Dinis e D. João III para a Universidade de Coimbra, (1943 e 1948)
Estátua do bispo D. Miguel, para Lamego (1950)
Estátua equestre de D. João IV (1940), erguida em Vila Viçosa, frente ao Paço Ducal
Friso da Casa da Moeda, Lisboa (1936)
Monumento do Cristo Rei (Almada)

domingo, 11 de janeiro de 2009

Ponta do Pargo na frente

No que diz respeito à I Divisão feminina, jogou-se a 9.ª jornada, que colocou provisoriamente a ADC Ponta do Pargo na frente da tabela classificativa, com os mesmos pontos do CTM Mirandela, mas beneficiando do 'set-average', 24-5 contra 24-6.

Ontem, numa partida arbitrada por Luís Gonzaga Figueira, a ADC Ponta do Pargo ganhou ao CD Garachico, por 4-1, com o ponto das visitantes a ser conseguido por Ana Lúcia Silva frente a Ana Cristina Neves, a quem venceu, por 3-1 (6/11, 11/1, 12/10 e 11/7).

Pelo mesmo resultado, 4-1, a ACM Madeira foi vencer o CTM Ponta do Sol. A única vitória das ponta-solenses foi alcançada por Carmen Gonçalves, que derrotou Ana Abreu, por 3-0 (12-10, 11/7 e 11/6). Arbitrou João Gouveia.

Na Ribeira Brava, a ACD São João recebeu e ganhou o GD Estreito, por 4-0, em jogo dirigido por Plautília Rodrigues.

O 'set' mais equilibrado foi o segundo, que opôs Paula Gonçalves e Luo Xué e foi ganho pela primeira, por 3-2 (8/11, 11/6, 11/9, 3/11 e 11/8).

Hoje, em jogo em atraso da 5.ª jornada, a ACM Madeira recebe o GD Estreito, às 10 horas, no Pavilhão Rafael Gomes.


Carlos Alberto Moniz - DN

Ponta do Pargo ganha e sobe ao 1.º lugar

Resultados da 1ª Divisão Feminina
9ª Jornada



C.D. GARACHICO - A.D.C. PONTA DO PARGO :1 - 4
Lin Meng Na -Fu Yu 0-3(11-13, 9-11 e 9-11)
Mariana Gonçalves-Carina Jonsson 1-3(5-11, 3-11, 11-8 e 4-11)
Ana Lúcia Silva-Ana Cristina Neves 3-1(6-11, 11-1, 12-10 e 11-7)
Lin M. Na/Ana L. Silva-Fu Yu/Carina Jonsson 0-3(5-11, 4-11 e 7-11)
Lin Meng Na-Carina Jonsson 1-3(8-11, 11-5, 6-11 e 7-11)

Este encontro foi dirigido pelo árbitro madeirense Luís Gonzaga Figueira.

CLASSIF.EQUIPAS PONTOS
1ºA.D.C. Ponta do Pargo 18
2ºC.T.M. Mirandela 18
3ºA.C.D. São João 18
4ºC.D. Garachico 13
5ºA.C.M. Madeira 12
6ºG.D. Estreito 8
7ºC.S.D. Câmara de Lobos 7
8ºC.T.M. Ponta do Sol 6

sábado, 10 de janeiro de 2009

Colum Slevin é o novo jogador - treinador da Ponta do Pargo.


Em virtude da ausência prolongada do treinador, a Ponta do Pargo acaba de contratar um conceituado e experiente treinador, até agora responsável máximo pelas Selecções Nacionais da Irlanda.

Colum está na Madeira e orientará a equipa masculina já este fim de semana.

Para além de treinador Colum poderá ainda jogar na equipa, pois é neste momento o Campeão da Europa de Veteranos, Classe dos 40 anos e 3.º lugar do Mundo da mesma idade.

Foi e ainda é o melhor jogador Irlandês e ocupa o 168 lugar do Ranking da Europa e 281 lugar do Ranking Mundial.

Com está contratação a Ponta do Pargo pretende inverter os resultados até agora alcançados, de 6 derrotas em 6 jogos, tentando assim lutar pela manutenção na 1.ª Divisão Nacional.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

PONTA DO PARGO PARTICIPA NO 2º ENCONTRO DE CÂNTICOS DA FESTA (NATAL MADEIRENSE) NA FAJÃ DA OVELHA


O Grupo Instrumental e de Cantigas Norte a Sul da Casa do Povo da Ponta do Pargo irá participar no próximo dia 18 de Janeiro na Fajã da Ovelha no 2º Encontro de Cânticos
da Festa (Natal Madeirense).


LOCAL: Salão Paroquial da Raposeira

EVENTO: 2º Encontro de Cânticos da Festa(Natal Madeirense)

HORA: A partir das 16h00

PASSEIO AO PAUL

Por ocasião dos festejos do Santo Amaro, na pitoresca freguesia do Paul do Mar realiza-se no dia da véspera do arraial, no sábado, dia 17, um passeio pedestre ao longo da vereda dos Zimbreiros, com partida da Ponta do Pargo. Trata-se do reviver de uma tradição de longa data, que ano após ano tem reunido muitos entusiastas, sobretudo das localidades do extremo Oeste da Ilha.

É de resto no intuito de voltar a recordar os 'velhos tempos' que a descida pela vereda dos Zimbreiros é desde já anunciada com o intuito de atrair cada vez mais população a percorrer este trilho pedestre, que começa na Ponta do Pargo.

Os organizadores desafiam os participantes a fazerem-se acompanhar não só de um bordão, mas também de um instrumento musical, assim como a trazer os amigos, tudo isto para ajudar à festa em clima de alegria.

A saída 'oficial' é às 14 horas, do Sítio do Lombo, na Ponta do Pargo. Para quem quiser 'poupar' as pernas pode optar por ir de autocarro entre a vizinha Fajã da Ovelha e o Paul do Mar, esperando o grupo de caminheiros na Ribeira das Galinhas.

O programa contempla na localidade ribeirinha uma missa às 17h30. O regresso far-se-á a partir das 19 horas em autocarros cedidos pela Câmara Municipal e pela empresa Somuros. Durante o passeio vão ser distribuídos sumos e bolos.
Fonte:DIÁRIO

VISITA AOS PRESÉPIOS NA PONTA DO PARGO


A Associação Desportiva e Cultural da Ponta do Pargo informa que se procederá, no próximo dia 15 (Quinta Feira) a partir das 14h00, a visita aos diversos presépios da freguesia.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Vamos dar um Passeio a pé ao Paul do Mar !


Sábado, dia 17 de Janeiro, venha dar um passeio connosco ao Paúl do Mar, à festa de Santo Amaro.

Venha recordar os "velhos tempos" descendo a vereda dos Zimbreiros.

Traga um bordão, um instrumento musical, muita alegria e muitos amigos também.

Saída do Sítio do Lombo, Ponta do Pargo, pelas 14 horas.

Se as pernas não ajudarem, vá de autocarro da Fajã da Ovelha para o Paúl e espere pelo grupo na Ribeira das Galinhas.

A Missa no Paúl será às 17h30 m.

O regresso será feito ao Sítio do Lombo a partir das 19 horas nos Autocarros cedidos pela Câmara Municipal e pela Somuros.

Durante o passeio vão ser distribuídos sumos e bolos.

Venha!

Não se vai arrepender.

Organizado pela Associação Desportiva e Cultural da Ponta do Pargo e pelas

Juntas de Freguesia e Casas do Povo da Ponta do Pargo, da Fajã da Ovelha, do Paul do Mar e da Calheta.

Apoio da Câmara Municipal da Calheta e da empresa Somuros

CAMPEONATOS NACIONAIS

1ª DIVISÃO MASCULINA – 1ª FASE
11ª jornada


Sábado (2009/01/10) às 15.00 horas:

A.D.C. PONTA DO PARGO – C.D. SÃO ROQUE
Local: Ginásio do Centro Cívico da Ponta do Pargo
Árbitro: Débora Almeida



Domingo (2009/01/11):

às 10.00 horas:

A.D.C. PONTA DO PARGO – G.D.S.R. TOLEDOS (Ilha do Pico, Açores)
Local: Ginásio do Centro Cívico da Ponta do Pargo
Árbitro: Daniel Gouveia





1ª DIVISÃO FEMININA - 1ª FASE
9ª jornada


Sábado (2009/01/10) às 15.00 horas:

C.D. GARACHICO – A.D.C. PONTA DO PARGO
Local: Ginásio da Escola Básica e Secundária do Carmo (Câmara de Lobos)
Árbitro: Luís Gonzaga Figueira

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Ponta do Pargo a 'Cantar os Reis' na Ribeira Brava

'Cantar os Reis' na Ribeira Brava
Palco instalado junto do Forte de São Bento acolhe o espectáculo sobre a quadra
Data: 05-01-2009

O Município da Ribeira Brava promove hoje, véspera do dia de Reis, um espectáculo popular alusivo à quadra festiva, a ter lugar na promenade da frente mar da vila ribeira-bravense. Participam 11 grupos, a maioria oriundos do concelho, aos quais se juntam outros quatro convidados. Dois do Funchal - São Martinho e Monte, Santa Cruz e Ponta do Pargo.

Um total de quase duas centenas de elementos prometem, ao longo de duas horas e meia de espectáculo de cariz tradicional, animar o Cantar dos Reis nesta noite de segunda-feira.

Esta iniciativa visa não só mostrar de forma 'concentrada' os cânticos, as cores e os rituais desta celebração, mas também motivar os seus intérpretes a prolongar o espírito festivo pela noite dentro, dando assim corpo à tradição mais genuína, como sejam as cantorias pela madrugada fora de porta em porta, junto das casas de familiares, amigos e conhecidos.

O programa oficial do 'Cantar dos Reis' na 'baixa' da Ribeira Brava, a ter lugar no palco montado nas proximidades do Forte de São Bento, arranca pelas 19h30.

As actuações, quase todas elas através de grupos afectos a Casas do Povo, abre às 19h45 com o Grupo de Concertinas, seguindo do Grupo Folclórico, ambos afectos à Casa do Povo da Ribeira Brava. Depois sobem ao palco mais sete grupos das casas do povo de Ponta do Pargo, São Martinho, Santa Cruz, Serra de Água, Monte, Campanário e Tabua. Pelo meio actuam ainda o Grupo de Acordeões de Crianças da Casa do Povo da Ribeira Brava e a fechar o evento, pelas 22h15, o grupo de amigos de São João.


Orlando Drumond DN

domingo, 4 de janeiro de 2009

Cantar dos Reis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O cantar dos reis é uma antiga tradição celebrada no dia de Reis.
Grupos chamados de "reiseiros", agrupavam-se conforme a categoria profissional para as celebrações:
Viam-se troupes ... qe invocavam os reis Magos.
Durante a noite do dia 6 de Janeiro estes grupos percorriam as ruas dançando e tocando em procissões e cantavam às portas das casas.
Em 1882, pelos Reis, há noticia de que "nas ruas ... arruavam zabumbas, ferrinhos e as gaita-de foles ...,
Durante as celebrações tinha lugar uma pantomina e uma espécie de auto dos Reis.

LETRA

Cantar dos Reis ( Montalegre)
Letra e música: popular: Trás-os-Montes




Aqui vem as três rosinhas
quatro ou cinco ou seis
se o senhor nos dá licensa
vimos lhe cantar os reis
Os três reis do oriente
já chegaram a Belém
visitar o Deus Menino
que Nossa Senhora tem
O menino está no berço
coberto c'o cobertor
eos anjinhos estão cantando
louvado sej'o Senhor
O Senhor por ser Senhor
nasceu nos tristes palheiros
deixou cravos deixou rosas
deixou lindos travesseiros
também deixou a abelhinha
abelhinha com o seu mel
para fazer um docinho
ao divino Emanuel
Você diz que tem bom vinho
có có có
venha-nos dar de beber
rintintin
florin-tintin
traililairo

INFORMAÇÃO

Informo que toda a informação retirada do blog para quaisquer trabalhos/publicações, o blog deverá ser citado. Por outro lado, comentários anónimos,com nomes fictícios, frases que visem atingir outrem ou palavras menos correctas serão apagados assim que me aperceber da presença no blog.

sábado, 3 de janeiro de 2009

OS TORMENTOS DO LINHO (2ª PARTE)

Dando continuidade a aqui daquilo começado no dia 30 de Outubro deixamos aqui a 2ª Parte da história dos Tormentos do Linho


A Ripagem

O linho é depois sujeito a uma operação que se chama ripagem com o objectivo de separar a baganha (película que envolve algumas sementes casulo do linho) do caule.
Seguidamente é posta a secar ao sol para serem extraídas as sementes. Com pancadas verticais, faz-se passar por entre os dentes do ripanço o topo das plantas. As cápsulas, bem fechadas e rijas, saltam para o chão.
As cápsulas são postas 4 a 5 dias ao sol, para amadurecerem e, desta forma saírem as sementes (linhaça), que serão guardadas num saco de pano e ao "fumo do lar", para o ano seguinte.


Curtimenta

" Depois do linho apanhado e ripado tem que ser enlagado".A curtimenta é uma das operações mais importantes. Os molhos do linho são colocados dentro de água estagnada ou corrente, por um certo período de tempo. É uma operação indispensável para se obter a separação dos elementos fibrosos dos lenhosos.
O período de tempo da curtimenta depende dos locais em que esta se realiza, variando, normalmente, entre 6 a 8 dias.
Efectuada a curtimenta, o linho é retirado da água e lavado para mover as sujidades que se acumulam. Em seguida é colocado a corar e a secar ao sol durante alguns dias. Depois de seco é atado em "maçadoiras" e levado para o seu destino.


A Maçagem

A preparação das fibras do linho para o uso têxtil consiste na separação das fibras lenhosas e das fibras têxteis. Esta operação é feita por processos diferentes conforme as regiões.
O instrumento usado neste trabalho é o maço.
Esta tarefa consiste em bater o linho com um maço de madeira para soltar as arestas, sobre uma pedra redonda.
Para tal é necessário que o linho esteja bem seco e estaladiço, por isso antes de ser maçado é exposto ao sol até ficar bem seco.
O dia de maçar o linho era quase de festa. Era escolhido um dia de sol, quente, se fosse de Leste seria melhor.
" Depois de estar maçado, faz-se uns molhinhos, arruma-se num monte, cobre-se com um cobertor e vai-se deitando água por cima durante uns dias, ou então pode ficar uma noite dentro do poço e no outro dia de manhã empilheira-se (colocar o linho amontoado) e espalha-se à noite. E se o tirar à noite fica empilheirado e só no dia seguinte é que é espalhado para enxugar".De novo o linho é amarrado em molhos pequenos, as denominadas mancheias ( com o diâmetro que caiba numa mão). Cada maçadoira deu origem a quatro mancheias. Como não pode ter qualquer humidade, antes de passar a outro tormento, o linho tem que secar muito bem. De novo a citação, para que este relato seja o mais fiel possível.


A Gramagem


Uma outra forma de maçagem do linho poderá ser por meio de grama ( que se processa após a maçagem do linho a maço). O linho antes de gramado tem que ser aquecido ao sol ou ao forno, não só por ser difícil trabalha-lo frio e mole, mas também porque dá mais desperdícios.
"Depois de ser cozido o pão, limpa-se as brasas e tapa-se o forno durante uma hora e meia.Mete-se, então o linho lá dentro. Quanto mais seco o linho ficar, melhor: fica mais áspero e descasca com mais facilidade. Tapa-se de novo o forno e vai-se tirando às mancheias, conforme for preciso para gramar". A gramadeira, cheia de pó do tempo e teias de aranha anuais, é um objecto que, aos olhos de qualquer pessoa, faz lembrar a faca de cortar bacalhau usada nas tradicionais mercearias. O que chamaríamos faca tem o nome de gramilha e tem a função de triturar as cascas do linho, as denominadas arestas. Neste sofrimento desprendem-se as primeiras fibras, as mais curtas e menos resistentes: os tomentos.


Tasquinhar

" Depois de gramar, vai a tasquinhar".A tasquinha tem por finalidade separar as fibras têxteis das palhas fragmentadas da parte lenhosa fracturada pelas operações da maçagem ou gramagem, e de outras fibras muito grosseiras. O instrumento usado nesta operação é a tasquinha (espadela).
Esta operação processa-se em cima de uma tábua de madeira e tem como objectivo retirar o resto das arestas que ainda estão ligadas às fibras que, aos poucos, se vão multiplicando em filamentos pelo ar, na cara e roupa daquela que não larga a mancheia, que agora passa a ter o nome de estriga (designação dada ao linho que, nesta fase, cabe numa mão). É esta que vai submeter-se ás fases seguintes: o sedar e o fiar.

UM PRESÉPIO QUE TEM CHAMADO A ATENÇÃO DOS HABITANTES DA FREGUESIA E FURASTEIROS

Deixamos agora as imagens de um presépio que tem chamado muito a atenção dos turistas e não só.















sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

GRUPO INSTRUMENTAL E DE CANTIGAS NORTE A SUL DA CASA DO POVO DA PONTA DO PARGO IRÁ "CANTAR OS REIS"


Na próxima segunda-feira o Grupo Instrumental e de Cantigas Norte a Sul irá entoar a Cantiga dos Réis a partir das 19h30 na vila da Ribeira Brava.

Este grupo irá também Cantar os Réis na freguesia da Ponta do Pargo a partir das 21h00.