terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Presépio da Ponta do Pargo no "Correio do Minho"

A população do concelho da Calheta, a oeste da ilha das Madeira, conserva ainda a tradição de expor presépios ao longo das estradas que iluminados à noite reforçam a ambiência natalícia.

Os presépios, expostos junto da estrada, são essencialmente constituídos por casas de colmo de várias dimensões onde, no seu interior, o imaginário do nascimento do menino Jesus coabita com a criatividade de cada um.

As igrejas, os coretos, as bandas, os pais natais, a lavoura, as pescas, os moinhos, os animais, os costumes entre outros aspetos da vida e da rotina quotidiana, são neles representados.

José Vieira, de 71 anos de idade e residente na Ponta do Pargo, há sete anos que idealiza e monta o seu presépio defronte da sua casa, tarefa que (re)começa logo que as festividades acabam: “tenho um prazer fazer isto”, diz, olhando a sua “obra-prima”.

Lembra o Natal”, acrescenta, reconhecendo ser “um bocadinho difícil para armar estas coisas e pôr no sítio certo”, nomeadamente as centenas de peças, umas animadas por via da energia elétrica conduzida por pequenos motores reaproveitados de micro-ondas e de outros eletrodomésticos em engenhocas inventadas pelo seu criador.

“Leva muito tempo, começo em janeiro e vou fazendo pouco a pouco', admite.

Para José Vieira, é o presépio que 'faz lembrar o Natal. Os novos, hoje em dia, não fazem isto, os idosos é que recordam o Natal”.

“Claro que isto é uma tradição mas quando for para o outro mundo já ninguém vai fazer mais isto”, vaticina.

“Isto é particular, faço por minha conta”, explica, acrescentando: “isto é a minha obra-prima”.

Foto: João Pita
Texto: Correio do Minho/Lusa

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Boas Festas





O Grupo de Cantigas de Norte a Sul da Casa do Povo da Ponta do Pargo deseja a todos os calhetenses em geral umas boas festas felizes!! Assim como a Casa do Povo desta nossa freguesia. E os votos de um Feliz Ano Novo 2011, cheio de tudo aquilo que mais desejam...




Mais um ano se passou

Mais uma ilusão perdida

Mias uma folha rasgada

no calendário da Vida!



BOAS FESTAS!!!
Alcindo Andrade


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Presépio artesanal na Ponta do Pargo



Autor do Presépio (à esquerda) Sr. José


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

"A HORA" inugurada hoje as 16h00

Hoje pelas 16:00 horas é inaugurada a exposição “A Hora”, no Centro Cívico da Ponta do Pargo. Exposição colectiva de docentes que leccionam disciplinas relacionadas com às Artes Visuais e nesta exposição apresentam obras em diferentes formatos, dimensões e técnicas: o vídeo, a fotografia, a escultura em cerâmica e out...ros materiais, a pintura a óleo, o acrílico e o desenho. A exposição estará patente ao público até o dia 17 de Março de 2011

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Exposição "A Hora" no Centro Cívico da Ponta do Pargo


Pelas 16:00 horas do dia 21 de Dezembro é inaugurada a exposição A HORA, no Centro Cívico da Ponta do Pargo. Esta exposição já esteve patente ao público no Museu Casa da Luz – Funchal entre os dias 9 e 30 de Setembro de 2010.

Pretende-se assim levar ao público das zonas rurais, situadas longe dos centros culturais já estabelecidos, manifestações artísticas de interesse cultural.
Os participantes da exposição, docentes na totalidade, leccionam disciplinas relacionadas com às Artes Visuais e nesta exposição apresentam obras em diferentes formatos, dimensões e técnicas: o vídeo, a fotografia, a escultura em cerâmica e outros materiais, a pintura a óleo, o acrílico e o desenho.
Como podemos constatar pelos títulos dos trabalhos, cada artista manifesta através das mais diversas técnicas e materiais a visão individual sobre o tema da exposição, A HORA. São as horas felizes que passamos, as memórias e recordações das horas passadas, as horas negras dos tempos económicos em que vivemos, a falta de horas para dedicar aos que nos são mais chegados, a hora da verdade em que nos defrontamos com decisões difíceis, a hora H em que temos de optar por um novo cenário para o desenrolar da nossa vida ou a hora em que começamos a visualizar novas formas de entender o mundo em que vivemos, em fim, a hora do encontro com nós próprios que é sempre a hora mais difícil.
As diferentes visões são-nos apresentadas sob títulos como os seguintes: “Momento I, II, III de Alexandra Gonçalves; “Memórias” de Carmo Afonso; “Desassossego” e “Intemporal” de Cecília Mendes; “O Momento” de Fátima Diniz; “Tempo Embrionário” e “Aconchego Temporário” de Fernanda Ramos; “Espiral do Tempo” de Fernando Machado; “Over and Over” de Georgina Ramos; “Luz” de Ivone Fiqueli; “ A Hora” de Liliana Sousa; “Vida em Três Tempos … somos parte da onda que se quebra e do vento que do nada se constrói” de Lília Pimenta; “Bracelete” de Lurdes Sousa; “Horas que voltam para trás”, “Horas low cost com plano de austeridade” e “Horas às avessas”de Paulo Ladeira; “Pray to view ou que oração?” de Sílvio Cró e “Horas Mortas” de Sónia Abreu.
Também os artistas Cristina Vieira, Lucinda Andrade, Isabel Lucas, Juan Bartolomeu, Manuela Reis, Merícia Marusca e Sónia Barros, apresentam outros trabalhos sem título.
Esta exposição estará patente ao público até o dia 17 de Março de 2011.

Melhor Atleta Jovem 2010 - Triatlo - Natural da Ponta do Pargo

Carolina Manuela de Abreu Boulhosa

Carolina Manuela de Abreu Boulhosa

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

Vencedor do Flagrante desta semana (DN)


"Os vasos mais originais da Ilha da Madeira. Reutilização descoberta pela leitora Karina Pontes, 'flagrante' que lhe garante o prémio da semana." DN

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Mais uma batata de quase 10 Kg na Ponta do Pargo

Depois da batata de 6,690 Kg de um agricultor na Ponta do Pargo, surge mais uma batata doce, esta com cerca de 9.985 kg. Este ano é ano "com batatas enormes", segundo o que diz a agricultora que colheu o fruto do seu trabalho durante meses.
A Batata encontra-se em exposição na loja "Electro Pargo". É sem dúvida um orgulho para a agricultora.