segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Pré-Inscrições abertas para formação em teatro

Se tens mais de 14 anos e o teu sonho é ser actor, a Casa do Povo da Ponta do Pargo dá-te oportunidade de concretizares esse sonho. Estamos a preparar uma formação de teatro com um actor que participou em telenovelas da TVI, RTP1 e RTP2 como Morangos do Açucar, Mar de Paixão, Dias Felizes, Olhos nos Olhos,  etc... Estas interessado? Faz já a tua pré-inscrição na Casa do Povo no Centro Cívico da freguesia, por telefone: 291 882 467 ou por e-mail: casadopovopontadopargo@hotmail.com. 



Grande Incêndio na Ponta do Pargo

Está a deflagrar neste momento um grande incêndio nas serras da Ponta do Pargo, nomeadamente no Sítio do Lombo.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Paróquia do Amparo celebra duas festas

A paróquia do Amparo, situada na freguesia da Ponta do Pargo, vai celebrar as suas duas principais festas litúrgicas.
No sábado às 16 horas será assinalada Nossa Senhora do Amparo, a padroeira daquela paróquia e no domingo realiza-se a solenidade do Santíssimo Sacramento, com início também ás 16 horas.
Haverá o tradicional arraial madeirense naqueles dois dias, sendo estas festas muito participadas, tanto por residentes naquela localidade como por emigrantes.
A paróquia do Amparo foi fundada em 1960 tendo entrado em funcionamento no ano seguinte pelo que em 2011 vai celebrar as bodas de ouro.

Fonte: JM /SÍLVIO MENDES
Foto: Navegador Mensal/Arquivo

Apresentação das equipas de ténis de mesa 2010/2011




sábado, 21 de agosto de 2010

Verão 2010: Descobertas - Ponta do Pargo


Situado a mais de 300 metros de altitude e com uma torre de 14 metros, o farol da Ponta do Pargo, além da sua função específica, representa um ex-líbris para a freguesia situada no extremo Poente da Região.
Com a imensidão do mar defronte deste 'limite' da ilha e com as altas encostas que caracterizam o litoral nesta ponta, valem por si só uma visita a uma das localidades, que pese embora sejam das mais distantes do Funchal, actualmente fica-se apenas e só por uma hora de estrada para lá chegar.
O farol da Ponta do Pargo entrou finalmente em funcionamento em Junho de 1922, assumindo-se desde então como um ícone para a localidade 'distante'.
Viria a ser electrificado em meados do século passado (1958) com a montagem de grupos electrogéneos, ficando como reserva o gás. A energia eléctrica da rede pública só chegou mais de três décadas depois, em 1989. Desde então o farol passou a ser automatizado.
Entretanto, em 1999 o Governo Regional declarou o farol da Ponta do Pargo de valor cultural da Região, classificando-o como de valor local. Dois anos depois foi criado no seu interior um pequeno pólo museológico alusivo a este farol. Uma visita a este pequeno espaço recomenda-se, além da panorâmica que se avista do miradouro existente junto do mesmo.
In, DN

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ley Huang Mendes e Andreea Valentina já treinam na Ponta do Pargo

A Portuguesa Ley Huang Mendes e a Romena Andreea Valentina, na foto com Ilídio Gonçalves, responsável da modalidade no Clube, já preparam a próxima época, na Ponta do Pargo.


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Inscrições para a XXVI FESTA DO PÊRO


Estão abertas, a partir de hoje e até ao dia 10 de Setembro, as inscrições para os participantes na XXVI Festa do Pêro que se realiza nos dias 18 e 19 de Setembro.


Os interessados podem se inscrever para as seguintes categorias:

  • Tractores;
  • Barracas;
  • Cortejo Alegórico
As inscrições podem ser feitas presencialmente na Sede da Casa do Povo no Centro Cívico da Ponta do Pargo, pelo telefone 291 882 467, pelo telemóvel 966835427, por fax 291 882 057 ou então via electrónica para o endereço casadopovopontadopargo@hotmail.com. 



sábado, 14 de agosto de 2010

Pior do que o 20 de Fevereiro


" Esta é uma notícia, que vos dou com o coração tão negro como solo calcinado das vertentes do Pico do Areeiro". É desta forma que Raimundo Quintal reage à destruição causada pelos incêndios. Num mail divulgado pela Associação de Amigos do Parque Ecológico, é referido que o lume, impelido por rajadas de vento da ordem dos 100 Km/hora subiu velozmente as vertentes da Ribeira do Cidrão, vindo do fundo do Curral das Freiras.
Ao chegar ao Pico do Areeiro começou a descer e queimou tudo o que encontrou pelo caminho. A plantação dos Associação dos Amigos do Parque Ecológico não escapou à voracidade das chamas e muito do trabalho realizado nos últimos dez anos foi destruído em instantes. 
A extraordinária autorregeneração da formação vegetal primitiva que estava a ocorrer na área do Poço da Neve, na vertente oriental da Ribeira de
Santa Luzia, sofreu um forte revés.

Os bombeiros e os funcionários do Parque Ecológico, apesar do trabalho abnegado, não conseguiram travar o fogo que transformou em cinzas
uma parte significativa da vegetação do Chão da Lagoa e da vertente da Ribeira de Santa Luzia até à área da Casa do Barreiro, que também foi
afectada.

O Campo de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha, propriedade da Associação dos Amigos do Parque Ecológico, também foi destruído. 
Raimundo Quintal refere que menos de seis meses depois da força arrasadora da água, as serras da Madeira são varridas pelo fogo. Mais uma vez os satélites meteorológicos registaram o fenómeno e já o difundiram na aldeia global. É por isso que entende que esconder ou fazer demagogia não são bons remédios para minimizar as causas do terrível ciclo: aluvião no Inverno - fogo no Verão.
Defende ser necessário reflectir e debater sem tibiezas, as causas naturais e antrópicas destes acidentes, que provocaram enormes feridas nos ecossistemas
e na sociedade madeirense.

"Nesta hora de profunda dor, apelo a todos os companheiros da Associação para que não desanimem perante este duro golpe e que acreditem
que com o seu trabalho voluntário o verde das espécies indígenas voltará a cobrir de esperança as serras do Areeiro", refere, salientando que, do ponto de vista ecológico, os incêndios dos últimos dias são piores do que o 20 de Fevereiro.

Texto: DN Madeira
Foto: Raimundo Quintal

Notícias relacionadas com os incêndios na Madeira

Para responder aos pedidos de muitos emigrantes da Ponta do Pargo e não só, fizemos aqui uma recolha de notícias que marcam a actualidade dos incêndios na Madeira. Infelizmente, vem a público que a Madeira só virá a ser como era daqui a 40 ou 50 anos (informação não oficial, fonte Facebook).


PARQUE ECOLÓGICO BASTANTE AFECTADO


CASA FLORESTAL ATINGIDA


QUATRO CASAS EVACUADAS NA CAMACHA


FOGO EVOLUI RAPIDAMENTE

Mais informação actualizada no Jornal da Madeira e no Dossier do Diário de Notícias










Fotos: Jornal da Madeira e Diário de Notícias/Madeira

Depois da "água" de Fevereiro vem o "fogo" de Agosto - Imagens do Funchal








Fotos: Joana Martins e I Love Madeira/Facebook

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

INCÊNDIOS - SITUAÇÃO OPERACIONAL

Clique na Imagem para saber mais
Entre as 17h00 de ontem e as 17h30 de hoje foi verificado um incêndio no Serrado - Ponta do Pargo que mobilizou 3 viaturas e 5 bombeiros da Corporação de Bombeiro Voluntários da Calheta. Este fogo teve início as 13 horas e encontra-se em "vigilância activa", segundo informação da Protecção Cívil

Imagem e fonte: Protecção Civil Madeira

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Incêndio florestal no Pedregal

Nove bombeiros Voluntários da Calheta estão a combater um incêndio florestal no sítio do Pedregal, na freguesia da Ponta do Pargo, no concelho da Calheta, mas "não está a ameaçar residências", disse uma fonte da corporação.



"O incêndio não está a ameaçar residências segundo nos revelou o chefe que se encontra no local, tendo deflagrado numa zona que não tem casas", referiu, adiantando que o fogo está controlado.

O fogo, na ponta oeste da ilha, atinge pinheiros, eucaliptos e matagal na parte alta da serra do Pedregal de difícil acesso encontrando-se no combate os Bombeiros Voluntários da Calheta com nove elementos e três viaturas.

A temperatura prevista para a Madeira é de 28 graus centígrados.

Texto: Agência LUSA

terça-feira, 10 de agosto de 2010

PARABÉNS RÁDIO CALHETA!



Faz hoje 9 anos que nasceu na Calheta o órgão de comunicação social que transmite informação actualizada para todos aqueles que residem e visitam o nosso concelho e arredores.

É sem dúvida um projecto que cresceu a olhos vistos durante estes anos. Um dos melhores programas transmitidos por esta rádio é o Clube da Música que é feito pela população, podendo dedicar músicas àqueles que são mais próximos. 

É de louvar o esforço que esta rádio faz para agradar todos, o que não é fácil, mas felizmente tem conseguido.

Recentemente esta rádio lançou o seu novo sítio online onde o visitante tem a possibilidade de ouvir a emissão, integrado no projecto ROLI (Rádio On Line), que leva a todos os emigrantes e residentes na Diáspora madeirense o que se ouve no nosso concelho.

O nosso muito obrigado a todos aqueles que dão voz ao nosso concelho através da Rádio Calheta.

Um abraço de todos os calhetenses ao Miguel Guarda, Nélio Freitas, Paulo Anastácio e a todos que colaboram com a Rádio Calheta. 

"Nesta altura, somos das Rádios madeirenses integradas no projecto ROLI (Rádio On Line) com maior numero de visitas, e em termos hertzianos temos sido muito solicitados para alargar a área de cobertura. Contudo, esse objectivo não depende apenas de nós. A legislação, em Portugal, não nos permite mais. Assim, esperamos que as alterações que se perspectivam para o sector possam vir de encontro a esse desejo dos nossos ouvintes.
Este sucesso em que nos vemos envolvido, deve-se sobretudo à resposta dada pelos nossos ouvintes e, também, pelas empresas que apostam em nós como veículo de promoção dos seus produtos e serviços.
A todos, um MUITO OBRIGADO."
Mensagem da Rádio Calheta



Impulsionar visibilidade e divulgar os faróis

Melhorar a exposição permanente sobre a história dos faróis na Região, que se encontra patente ao público no Farol da Ponta do Pargo, e impulsionar a visibilidade deste espaço, como uma forma de divulgação do património constituído por estas infra-estruturas, é a intenção do comandante da Zona Marítima da Madeira (ZMM).
Numa deslocação ao Farol da Ponta do Pargo, onde a nossa equipa de reportagem recebeu explicações sobre o funcionamento destas infra-estruturas e efectuou uma visita guiada ao edifício e à exposição, Pedro Amaral Frazão manifestou o desejo de fazer um “facelift” à exposição, dado que algum material já começa a acusar um pouco o tempo. Em causa estão não tanto o espólio e as fotografias existentes, mas pormenores como a iluminação e a estrutura expositiva, assim como disponibilizar em mais línguas (nomeadamente inglês e alemão) as informações que actualmente se encontram apenas em português. Esta é uma intervenção que se revela importante, tendo em conta o número de pessoas que visitam a mostra (o mês passado registaram-se 260 visitantes).
O responsável sublinha que esta exposição é importante não só em termos turísticos, como também educacionais. «Para as crianças que estão em idade escolar, julgo que é importante virem cá, porque ao percorrerem esta exposição ficam com uma ideia daquilo para que serve o farol» e sobre as infra-estruturas existentes na Região, as quais, para além de serem um património nacional, pela sua localização devem também ser interpretadas como um património regional. Na sua opinião, «nada melhor do que ter as novas gerações para difundir aquilo para que servem os faróis».
Como tal, Amaral Frazão manifesta a disponibilidade da Marinha para receber a visita das escolas a este local. «É isso que eu gostaria que acontecesse, impulsionar a visibilidade deste espaço, porque julgo que é importante sensibilizar as camadas mais jovens» e «é importante a juventude perceber para que servem os faróis e, sobretudo, «perceber que a segurança de quem anda no mar hoje não se resume à utilização do GPS», defendeu.
Por outro lado, o comandante da ZMM frisa a necessidade de melhorar este espaço expositivo tendo também em conta os investimentos que estão a ser feitos naquela zona da ilha. «Aqui a paredes meias com o farol está a ser feito o campo de golfe. Isto suscita, no meu entendimento, a disponibilidade de virem mais turistas a esta zona e, obviamente que, estando próximos, intuitivamente terão a curiosidade de vir ver o farol», referiu.
Pedro Amaral Frazão reafirma a sua intenção, por entender que há vantagens nisso. «Se nós melhorarmos a exposição, de certeza que o público fica mais bem servido e, o público ficando mais bem servido, a Região fica também», sublinhou, acrescentando que «do ponto de vista do turismo, este se calhar é um contributo modesto, mas pelo menos bem intencionado daquilo que à Marinha compete». Adiantou ainda que acima de tudo é o sentido de que a utilidade desta infra-estrutura pode e dever ser potenciada.
O responsável está à procura de parcerias com este intuito e diz-se convencido que «com alguma boa vontade e as parcerias certas, será possível concretizar» este desiderato.
Ainda sem querer adiantar grandes pormenores em relação a estes contactos, o nosso interlocutor referiu apenas que já fez consultas superficiais com uma entidade neste sentido e disse que «este é um assunto que tenho para começar a desenvolver agora a partir do último trimestre deste ano»
A exposição está patente ao público das 09h30 às 12h00 e das 14h00 às 16h00, gratuitamente.

Faroleiros necessários apesar da autonomização

Na Região existem quatro faróis e oito farolins. Os faróis estão situados respectivamente na Ponta do Pargo, São Jorge, Ponta de São Lourenço e Ilhéu de Cima, no Porto Santo.
Apesar da autonomização das infra-estruturas no que concerne ao processo de ligar e desligar (funcionam com sensores de luminosidade, painéis solares e baterias), em dois destes faróis, nomeadamente no da Ponta do Pargo e no de São Jorge, existem ainda faroleiros permanentemente. No total, existem nove faroleiros na Região. Destes, quatro estão permanentemente na Ponta do Pargo e três em São Jorge. Outros dois compõem a equipa de balizagem.
Tendo em conta a referida mecanização, questionado sobre esta profissão, o comandante da ZMM considera que a «necessidade dos faroleiros tem de ser vista com algum cuidado», porque, «se bem que esta capacidade de autonomia nos faróis exista do ponto de vista das suas condições de operação, nós não podemos nunca deixar de ter uma capacidade de intervenção em termos de reparações ou em termos preventivos».
Por isso, Amaral Frazão explica que esta gestão dos recursos é a mais adequada. A existência de faroleiros residentes em São Jorge e na Ponta do Pargo prende-se com o facto de serem mais acessíveis. «Se houver necessidade de uma primeira intervenção, ele já lá está. Isso é já uma vantagem competitiva em relação aos outros que não têm faroleiro e que demorará tempo a verificar o que se passa», adianta o responsável. Ou seja, no caso de haver alguma avaria, nestes dois faróis a intervenção é imediata, ao passo que nos restantes é necessário preparar uma deslocação aos mesmos.
Por outro lado, esta permanência deve-se ao facto de estes faróis estarem mais acessíveis e permeáveis a eventuais utilizações abusivas - embora não haja registo dessas situações -, mas também porque na Ponta do Pargo há a exposição permanente.
De referir ainda que a acção dos faroleiros não se cinge à reparação de possíveis avarias. Fazem igualmente uma manutenção preventiva, que não se limita ao farol propriamente dito, mas a todo o edifício. O nosso interlocutor refere que a polivalência destes homens «é utilizada na sua máxima extensão», desempenhando estes as mais diversas funções, tais como electricistas, mecânicos, pedreiros, carpinteiros, pintores, etc. Enquanto que nos faróis onde há residentes esta manutenção é contínua, nos outros é necessário planear uma deslocação com esse intuito.

Contacto com os faróis determinou profissão

Manuel Viveiros já é faroleiro há 28 anos. Iniciou funções em 1982. Actualmente, é um dos faroleiros permanentes no Farol da Ponta do Pargo.
O contacto com os faróis desde novo determinou a escolha desta profissão. Segundo relata, os seus familiares, em Machico, faziam o transporte de material para o Farol da Ponta de São Lourenço. A partir daí, optou por enveredar por este caminho.
Na Ponta do Pargo, onde se encontra, faz, juntamente com os colegas, a manutenção diária do farol, a reparação de avarias que surjam, o atendimento aos visitantes (dado que a exposição sobre os faróis está patente ao público nesta infra-estrutura) e a manutenção do próprio edifício. Tal como refere, «tudo o que está no farol para fazer, somos nós que fazemos».
Além deste, Manuel Viveiros adianta que vai muitas vezes reparar outros faróis e também farolins. Está, portanto, habituado a fazer algumas deslocações. Às Selvagens, por exemplo, já foi várias vezes.

Curiosidades sobre os faróis

Os faróis são elos de ligação entre a terra e o mar. São companheiros luminosos de marinheiros, navegadores e pescadores, estando normalmente associados à ideia de que “ali há terra”.

O termo farol deriva da palavra grega “Faros”, nome da ilha grega próxima de Alexandria, onde, no ano 280 a.c., foi erguido o Farol de Alexandria.

Na Região operam permanentemente quatro faróis e oito farolins.

O Farol da Ponta do Pargo foi estabelecido a 5 de Junho de 1922. Já o de São Jorge foi estabelecido a 12 de Abril de 1959.

Os farolins existentes nas Ilhas Selvagens começaram a funcionar em Junho de 1977.

As luzes emitidas pelos faróis são de diversos tipos: Fixa (luz contínua com intensidade e cor constantes); ocultações (a duração da luz é maior que a duração da obscuridade); isofásica (a duração da luz e da obscuridade são iguais); relâmpagos (a duração da luz é menor que a obscuridade); cintilante (a duração da luz e da obscuridade são iguais, mas com relâmpagos muito rápidos); e a alternada (apresenta alternadamente cores diferentes).

Os faróis emitem luzes de cores diferentes. O branco é a cor mais utilizada, na luz dos faróis. O vermelho é a cor utilizada em faróis na entrada de barras, canais, rios, portos e docas, indicando que a embarcação tem de dar bombordo à luz. Por seu turno, o verde é a cor utilizada em faróis na entrada de barras, canais, rios, portos e docas, indicando que a embarcação tem de dar estibordo à luz.

O alcance da luz dos faróis varia de acordo com vários factores, tais como a potência do aparelho óptico e a localização do observador. É expresso de três formas diferentes, nomeadamente o alcance geográfico, o alcance luminoso e o alcance nominal.

Os faróis têm como finalidade primária garantir a segurança dos navegantes. Tal como explica Amaral Frazão, «à noite, o farol não se destina a iluminar a superfície do mar, para que as pessoas tenham o caminho iluminado, como se de uma auto-estrada se tratasse». Consoante o tipo de luzes, a sua cadência, a sua cor, o navegante pode identificar de que farol se trata. A luz é utilizada para permitir ao navegante tirar uma linha de posição.

Texto e Foto: JM/Ricardo Caldeira

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Rali Vinho Madeira - Classificativa Ponta do Pargo 1 e 2


ESTRADAS ENCERRADAS:

  • ER101 - Desde a Ponta do Pargo até à Santa, passando pelas Achadas da Cruz 
    • das 07h20m até 11h00 e das 12h00 até às 15h30m



Foto: ValterGouveia