segunda-feira, 5 de outubro de 2009

SE EU FOSSE PRESIDENTE...


"Se eu fosse Presidente, do Sítio do Cabo, freguesia da Ponta do Pargo até ao Pinheiro, freguesia do Arco da Calheta faria tudo para que eu e a minha equipa de vereadores e colaboradores estivéssemos o mais próximo possível de todos os calhetenses.
Se eu fosse Presidente faria todos os anos uma Presidencia aberta de trabalho em cada freguesia, tentando resolver, por todos os meios ao nosso alcance, as carências e desejos de toda a população.
Se eu fosse Presidente tentaria implementar uma ou mais lavandarias no concelho para prestar ajuda com principal incidência nos idosos e pessoas com mais dificuldades.
Se eu fosse Presidente tentaria implementar um sistema que permitisse levar todos os dias uma refeição quente a todos os idosos e pessoas com mais dificuldades.
Tentaria uma ligação à Fajã Grande, Ponta do Pargo e uma nova ligação ao Paul do Mar.
Avançaria com o Pavilhão da Ponta do Pargo e com mais uma ou duas ligações à Fonte do Bispo.
Tentaria colocar mais paragens nos sítios das Freguesias e junto da Rodoeste tentaria mais viagens durante o dia /semana.
Tentaria descentralizar mais todos os eventos Culturais, assinando protocolos com as diversas instituições do Concelho permitindo uma maior envolvência e fruição da cultura e dos eventos culturais.
Tentaríamos por todos os meios ao nosso alcance envolver os munícipes de modo que as pessoas sentissem que faziam parte da dinâmica e do desenvolvimento do Concelho.
Desenvolveríamos políticas de bom relacionamento com o Governo e outras instituições que pudessem ajudar a uma vida melhor no nosso Concelho.
Acariciaríamos todos aqueles que sendo do Concelho, por razões alheias à sua vontade, estivessem a viver e a trabalhar ou a estudar, no momento, fora do Município, no sentido de que tivessem vontade de um vida voltarem à sua Terra.
Levaríamos a cabo políticas para um desenvolvimento sustentado de todo o Concelho na perspectiva de responder aos desejos e anseios de todos os Calhetenses

Do frio da Rússia, sempre com muito calor humano"

Gilberto Garrido

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