domingo, 26 de outubro de 2008

TOMADA DE POSSE DO PADRE JOÃO CARLOS HOMEM DE GOUVEIA

Uma Igreja viva, cooperante, ao serviço da comunidade e da diocese, foi o apelo do Bispo do Funchal feito ontem aos paroquianos do Arco da Calheta, na posse do novo pároco.
“No contexto em que se têm processado as tomadas de posse neste mês de Outubro, mostra-se exactamente aquilo que é a missão na vida da Igreja: sucedem-se os papas, os bispos, os sacerdotes nas comunidades, passa-se o testemunho, mas a missão é a mesma, a Igreja é a mesma, a nossa única preocupação é Cristo”, disse D. António Carrilho perante uma significativa assembleia de fiéis presente na cerimónia da mudança de pároco, no caso concreto, o Pe. João Carlos Homem Gouveia que sucede ao Pe. Eduardo Nascimento.
O novo responsável pela paróquia do Arco da Calheta (e também do Loreto), agradeceu a “confiança depositada” e lembrou que o padre faz a comunidade e a comunidade faz o padre. Vamos trabalhar com amor, dedicação, construindo pelas palavras, pelas obras e pela acção do Espírito Santo uma comunidade viva em Jesus Cristo, sem ídolos, para assim sermos testemunhas nas nossas casas, família e noutras comunidades. Conto connvosco, podem contar comigo”, afirmou.
A saudação da parte da comunidade, feita no início da celebração, traduziu-se também pela “colaboração” e total “disponibilidade” para com o “novo Pastor”; e um agradecimento especial para o Pe. Eduardo. O Bispo do Funchal também expressou “amizade, apreço e gratidão por tudo aquilo que foi a dedicação do Pe. Nascimento a esta comunidade”; e para o novo pároco pediu colaboração: “colaborai, fazei tudo por aquilo que venha a ser construção da Igreja viva, uma construção levada a cabo por todos em connjunto e em comunhão com o Bispo da diocese”.
A celebração de ontem à tarde, na igreja do Arco da Calheta, registou ainda a presença do cónego Carlos Duarte Nunes, do padre Rui Sousa; e na assembleia de fiéis, o presidente da Câmara Municipal da Calheta, Manuel Baeta, entre outras entidades oficiais. A animação litúrgica esteve a cargo de um grupo de crianças e jovens, com bandolins.

Fonte: Jornal da Madeira

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