A Federação Europeia de Ténis-de-Mesa (ETTU) pronunciou-se ontem acerca da exposição feita pela Associação Desportiva e Cultural da Ponta do Pargo no que diz respeito ao processo instaurado no passado mês de Março ao clube devido à uma irregularidade feita pela jogadora chinesa Zhang Ying Ying, dando razão ao clube madeirense no que diz respeito à verdade desportiva.
Assim sendo a ETTU confirmou a não penalização da Ponta do Pargo no futuro, no que toca à participações em competições europeias assim como o clube não será penalizado com descida à II Divisão do Campeonato Português, mantendo-se assim no escalão principal na época 2008/2009.
Contudo o clube incorre numa multa de 1.000 euros assim como a derrota por 3-0 em todos os jogos que realizou na Taça ETTU da época 2007/2008.
Esta situação criou-se devido à jogadora ter saído da Região e do clube sem o consentimento deste e, ter alegadamente jogado, por sua única e exclusiva iniciativa, na Liga Chinesa, o que contraria os regulamentos da Federação Internacional de Ténis-de-Mesa (ITTF). Um caso onde a Ponta do Pargo não teve qualquer culpa, tendo inclusive não inscrito a atleta nos últimos jogos do campeonato após o seu regresso da China e tendo aplicado-lhe um processo que culminou agora com a rescisão de contrato com justa causa.
Após este desfecho Gilberto Garrido, presidente da colectividade espera agora que a multa a pagar à ETTU seja feita pela própria jogadora, assim como a mesma seja impedida de jogar em provas da ETTU no futuro.
Assim sendo a ETTU confirmou a não penalização da Ponta do Pargo no futuro, no que toca à participações em competições europeias assim como o clube não será penalizado com descida à II Divisão do Campeonato Português, mantendo-se assim no escalão principal na época 2008/2009.
Contudo o clube incorre numa multa de 1.000 euros assim como a derrota por 3-0 em todos os jogos que realizou na Taça ETTU da época 2007/2008.
Esta situação criou-se devido à jogadora ter saído da Região e do clube sem o consentimento deste e, ter alegadamente jogado, por sua única e exclusiva iniciativa, na Liga Chinesa, o que contraria os regulamentos da Federação Internacional de Ténis-de-Mesa (ITTF). Um caso onde a Ponta do Pargo não teve qualquer culpa, tendo inclusive não inscrito a atleta nos últimos jogos do campeonato após o seu regresso da China e tendo aplicado-lhe um processo que culminou agora com a rescisão de contrato com justa causa.
Após este desfecho Gilberto Garrido, presidente da colectividade espera agora que a multa a pagar à ETTU seja feita pela própria jogadora, assim como a mesma seja impedida de jogar em provas da ETTU no futuro.
Fonte: DN, Paulo Vieira Lopes
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