Ivo Rocha, Rui e Gregório são três machiquenses amantes da natureza e das caminhadas radicais.
O ano passado demoraram 27 horas a atravessar a ilha de lés a lés. Eramtrês à partida mas apenas dois chegaram ao fim.
Desafiaram repetir a proeza em 24 horas com todos os elementos a terminar a caminhada.
Apostaram e venceram, não em 24 horas mas em 23.
Partiram na sexta-feira às 13h da Ponta do Pargo e, cumprindo um "no stop" que envergavam na t-shirt, seguiram para o Rabaçal, Levada das Rabaças, Encumeada, Pico Ruivo, Pico do Arieiro, Portela, Fonduras e Caniçal (Restaurante Bar Amarelo) onde chegaram pelas 12h. Sempre em andamento rápido, esgotando num ápice 20 litros de água de São Roque, por ser mais leve, que cada um levou para beber.
Chegaram exaustos, "partidos" como se diz na gíria, cumpriram um desafio próprio, fizeram história mas a aventura não é para repetir.
Segundo Ivo Rocha a parte mais difícil do percurso foi a subida da Encumeada ao Pico do Arieiro, onde gastaram mais de uma hora do tempo previsto: "A temperatura estava muito elevada, com um bafo muito quente…só nós sabemos o que sofremos".
Missão cumprida, aposta ganha. Um bom repasto patrocinado pela gerência do Restaurante Bar Amarelo os aguardava depois de uma aventura sem precedentes.
O ano passado demoraram 27 horas a atravessar a ilha de lés a lés. Eramtrês à partida mas apenas dois chegaram ao fim.
Desafiaram repetir a proeza em 24 horas com todos os elementos a terminar a caminhada.
Apostaram e venceram, não em 24 horas mas em 23.
Partiram na sexta-feira às 13h da Ponta do Pargo e, cumprindo um "no stop" que envergavam na t-shirt, seguiram para o Rabaçal, Levada das Rabaças, Encumeada, Pico Ruivo, Pico do Arieiro, Portela, Fonduras e Caniçal (Restaurante Bar Amarelo) onde chegaram pelas 12h. Sempre em andamento rápido, esgotando num ápice 20 litros de água de São Roque, por ser mais leve, que cada um levou para beber.
Chegaram exaustos, "partidos" como se diz na gíria, cumpriram um desafio próprio, fizeram história mas a aventura não é para repetir.
Segundo Ivo Rocha a parte mais difícil do percurso foi a subida da Encumeada ao Pico do Arieiro, onde gastaram mais de uma hora do tempo previsto: "A temperatura estava muito elevada, com um bafo muito quente…só nós sabemos o que sofremos".
Missão cumprida, aposta ganha. Um bom repasto patrocinado pela gerência do Restaurante Bar Amarelo os aguardava depois de uma aventura sem precedentes.
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