De 1 de Setembro a 13 de Outubro realiza-se mais uma MIAB - Bienal Internacional de Arte da Madeira, que levará a pintura, a escultura, a fotografia, a arte digital e a instalação, entre outras, aos quatro cantos da Região, um deles, a Ponta do Pargo, em estreia.
As exposições são divididas por vários espaços culturais, estando prevista para o Museu de Electricidade da Madeira - Casa da Luz a inauguração da primeira. Será pelas 19 horas, numa cerimónia que marcará ainda a abertura oficial da edição de 2008 da MIAB.
A segunda exposição abre no dia seguinte, à mesma hora, na Casa da Cultura - Quinta do Revoredo, em Santa Cruz. Câmara de Lobos é o terceiro ponto de paragem, com a inauguração da exposição marcada para 3 de Setembro, às 19 horas, na Casa da Cultura local.
Os trabalhos reservados para o Centro Cívico e Cultural da Ponta do Pargo podem ser vistos pelo público em geral a partir de 5 Setembro, às 17 horas.
Cerca de cinquenta artistas, entre eles apenas um madeirense, Martim Velosa, e cerca de 20 nomes internacionais, enviaram entre três e cinco trabalhos cada. As várias obras serão divididas em colecções equilibradas a apresentar em cada um dos núcleos de exposição, referiu Manuel Barata, presidente da Bienal Internacional de Arte da Madeira, um iniciativa que terá este ano a sua segunda edição.
As exposições são divididas por vários espaços culturais, estando prevista para o Museu de Electricidade da Madeira - Casa da Luz a inauguração da primeira. Será pelas 19 horas, numa cerimónia que marcará ainda a abertura oficial da edição de 2008 da MIAB.
A segunda exposição abre no dia seguinte, à mesma hora, na Casa da Cultura - Quinta do Revoredo, em Santa Cruz. Câmara de Lobos é o terceiro ponto de paragem, com a inauguração da exposição marcada para 3 de Setembro, às 19 horas, na Casa da Cultura local.
Os trabalhos reservados para o Centro Cívico e Cultural da Ponta do Pargo podem ser vistos pelo público em geral a partir de 5 Setembro, às 17 horas.
Cerca de cinquenta artistas, entre eles apenas um madeirense, Martim Velosa, e cerca de 20 nomes internacionais, enviaram entre três e cinco trabalhos cada. As várias obras serão divididas em colecções equilibradas a apresentar em cada um dos núcleos de exposição, referiu Manuel Barata, presidente da Bienal Internacional de Arte da Madeira, um iniciativa que terá este ano a sua segunda edição.
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