Fernanda Garrido não tem dúvidas de que "o período mais feliz" da sua vida foi, contudo, a infância na Ponta do Pargo, onde quer voltar e recordar o tempo em que ia apanhar erva com a empregada para a estrelinha, uma vaca que a mãe lhe oferecera. Se chover, espera que alguém lhe empreste uma saca de serapilheira para pôr na cabeça a servir de capuz, como antes.
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