O vice-presidente do Governo Regional da Madeira, João Cunha e Silva, reafirmou hoje que o futuro da região passa pela aposta no golfe, tanto na ilha da Madeira como no Porto Santo.
"Tenho a certeza absoluta que o futuro da Madeira, passando pela actividade principal que é o turismo, vai depender em muito do turista que vem jogar golfe", afirmou Cunha e Silva, após descerrar uma placa evocativa do arquitecto do campo do Porto Santo, Severiano Ballesteros, onde quinta-feira arranca a 17ª edição do Open da Madeira.
Cinco anos após a inauguração do primeiro campo do Porto Santo, o Governo Regional presta uma homenagem a Seve Ballesteros, num momento em que o antigo jogador espanhol se debate com um cancro.
O vice-presidente do Governo Regional admitiu que, no futuro, quando estiver construído o campo da Ponta do Pargo, com desenho de Nick Faldo, o Open da Madeira deverá rodar pelos três principais percurso insulares.
"Quando estiver construído o campo da Ponta do Pargo, que será um campo magnífico, muito bonito, também poderá realizar-se o Open na Calheta", adiantou.
Este ano, o Porto Santo concentra todas as atenções e além da primeira edição do Open da Madeira fora do campo do Santo da Serra, o percurso desenhado por Seve Ballesteros deverá ainda acolher o Campeonato Nacional Amador, Campeonato Nacional de Profissionais e Campeonato Nacional de Pitch&Putt.
Em breve poderá ainda arrancar a construção do segundo campo de 18 buracos, também com desenho de Severiano Ballesteros, cuja construção será "viabilizada pela componente imobiliária", também prevista no projecto.
"A breve prazo, vai concertizar-se o sonho de tornar o Porto Santo um destino de turismo do golfe", reiterou João Cunha e Silva, que estabeleceu claramente as duas principais valias do turismo na ilha: "praia e golfe".
Fonte: Lusa / Sapo Infordesporto
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